Ando minimalista, em tudo.
Na arte de falar, de escrever, de agir, de seduzir.
Não me preocupo muito com um variado número de temas e nem utilizo demasiadas ferramentas para executar as tarefas.
O mínimo tem sido o suficiente e qualquer coisa a mais eu enxergo como exagero.
Ando minimalista, também, nos projetos.
São compactos, objetivos, claros, porque não tenho intenção de explicar.
Assim como a vida, ou é isso ou é aquilo!
Assim como nas relações, não há meio-termo!
Não quero mais elementos e técnicas, já não há mais paciência para tudo isso.
Vejo tudo em branco em preto, o fato, o real.
O colorido deixo para artistas mais entusiastas, para aqueles que andam no sentido mais abrangente, sem pressa, armas, cansaço.
Permaneço minimalista para sobreviver, sem a intenção de, novamente, ter de superar e evitando qualquer risco de se machucar.
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