terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Gabriel Charilaos Vlavianos demorou 11 anos para reaver seus bens, mesmo não tendo responsabilidade por equívocos ocorridos na empresa

Executivo responde equivocadamente por sonegação
 
Não é de hoje que administradores e sócios de empresas respondem por prejuízos ocorridos nas companhias, porém, em alguns casos, empresários são lesados sem que tenham tido responsabilidade alguma sobre o prejuízo. O executivo Gabriel Charilaos Vlavianos é um exemplo de equívocos cometidos pela Justiça brasileira. No caso, por ter exercido cargo de diretoria e constar no estatuto da companhia, Gabriel teve de arcar com um prejuízo de uma quantia vultosa após ver seus bens pessoais tomados. A decisão que o fez amargar a perda de valiosos bens pessoais se deu por conta de um ex-chefe que sonegou impostos. No entanto, mesmo sem exercer qualquer função de comando ou deter qualquer participação na sociedade, o executivo foi responsabilizado.
Somente 11 anos depois, conseguiu na Justiça a revisão da decisão e obteve sucesso. De acordo com sua advogada, Daniela Poli, Gabriel Charilaos Vlavianos, não tinha qualquer responsabilidade sobre questões fiscais, financeiras ou contábeis, que ficavam, naturalmente, sob a direta supervisão daqueles aos quais ele se reportava hierarquicamente e que detinham poder decisório no âmbito fiscal, financeiro e contábil. “Tanto isso é verdade que, em abril de 1999, Gabriel Charilaos Vlavianos, foi abruptamente dispensado do exercício de suas funções, sem receber os valores a que faria jus em virtude da relação empregatícia mantida com a empresa executada e, posteriormente, ajuizou reclamação trabalhista, obtendo, assim, o direito de reaver seus bens”, afirma a advogada.
Além dos bens pessoais tomados, o executivo teve, ainda, que arcar com inúmeras injustiças devido a incontáveis ações propostas contra o mesmo tanto na área fiscal quanto trabalhista. “Em processo próprio Gabriel Charilaos Vlavianos foi, inclusive, inocentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda do Brasil que disciplina e fiscaliza a atuação dos integrantes do mercado brasileiro”, esclarece Daniela Poli. 
Casos como este, em que executivos se vêem obrigados a arcar com falhas feitas por outros, não são tão incomuns e a tendência em responsabilizar os administradores por atos ilícitos cometidos durante a gestão tem crescido e tornado-se cada vez mais rígida.
Dispositivos previstos no novo Código Civil, como o artigo 50, que prevê a responsabilização dos administradores em caso de abuso da pessoa jurídica, caracterizado pela confusão patrimonial, podem gerar efeitos que se estendem até os bens particulares dos administradores ou sócios da empresa, mesmo, estes, não tendo adquirido bens pessoais em nome da pessoa jurídica.
Advogados afirmam, até, que, por conta disso, muitos profissionais têm receio de assumir cargos de chefia, pois o que mais assusta os executivos não é a legislação ou a fiscalização, de órgãos como a CVM ou a Superintendência de Seguros Privados (Susep), mas sim as possíveis ações trabalhistas e previdenciárias que podem surgir. Neste caso, para evitar surpresas, é essencial que o administrador, antes de assumir o cargo, se informe sobre a empresa, saiba que tributos devem ser pagos e fique atento ao mercado para não ser acusado de negligência, de forma leviana, como o ocorrido com Gabriel Charilaos Vlavianos.
A pergunta que fica é, quando o administrador é responsabilizado equivocadamente, como ressarcir o prejuízo causado a ele? Como pagar os danos morais e patrimoniais a este profissional?


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Múltipla de Arte - Gabriel Charilaos Vlavianos

A galeria Múltipla de arte, presididida pelo especialista no setor, Gabril Charilaos Vlavianos, surgiu em 1972 com uma proposta totalmente inovadora para a época: trabalhar com o conceito de arte multiplicada. Até então, as poucas galerias existentes no país se voltavam para a pintura. Artistas plásticos passaram a criar tiragens de múltiplos exclusivas para a galeria e exposições eram realizadas periodicamente com o objetivo de divulgar o múltiplo.

Aos poucos, a Multipla foi ampliando sua área de atuação e atualmente, além de trabalhar com múltiplos e objetos de design, conta também com um grande acervo de esculturas, pinturas e gravuras de nomes consagrados e novos talentos da arte brasileira contemporânea.
O diretor
Graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e MBA em Finanças, o sócio-diretor da Múltipla de Arte, Gabriel Charilaos Vlavianos, conta com 17 anos de experiência na área de Vendas e Expansão, com carreira em empresas nacionais e internacionais dos segmentos de Varejo Aviação, Fast Food, Financeiro e Arte, com grande expressão nos mercados atuantes. Empreendedor e Executivo de Operações e Negócios, possui profundo conhecimento em planejamento de negócios e estratégico, tendo atuado em cargos de chefia de multinacionais. Entre suas qualificações, destaca-se a implantação da abertura de lojas aos domingos, tendo sido pioneiro nesta prática, bem como foi o responsável pela adoção de um programa de redução de despesas de serviços públicos que resultou em uma economia anual de R$ 3MM. Em seu currículo constam atuações no grupo Pizza Hut e Banco Crefisul, além de experiências com captação de Investidores, negociações com Bancos de Investimento, administração de carteira de clientes de grande porte, desenvolvimento de novo conceito para loja de departamento de grande porte, captação de recursos através de Leis de Incentivo, avaliação de acervos, compra e venda de obras de arte, curadoria e organização de 40 exposições em 09 anos reunindo os mais importantes artistas contemporâneos brasileiros, montagem de novas coleções, montagem de espaços culturais para empresas.
Mais informações: www.multipladearte.com.br