quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Boa leitura - Sobre Gabriel Charilaos Vlavianos

https://sites.google.com/site/gabrielcharilaos/as-falhas-desse-pais-tupiniquim

Não é de hoje que administradores e sócios de empresas respondem por prejuízos ocorridos nas companhias, porém, em alguns casos, empresários são lesados sem que tenham tido responsabilidade alguma sobre o prejuízo. O executivo Gabriel Charilaos Vlavianos é um exemplo de equívocos cometidos pela Justiça brasileira. No caso, por ter exercido cargo de diretoria e constar no estatuto da companhia, Gabriel teve de arcar com um prejuízo de uma quantia vultosa após ver seus bens pessoais tomados. A decisão que o fez amargar a perda de valiosos bens pessoais se deu por conta de um ex-chefe que sonegou impostos. No entanto, mesmo sem exercer qualquer função de comando ou deter qualquer participação na sociedade, o executivo foi responsabilizado.
 Somente 11 anos depois, conseguiu na Justiça a revisão da decisão e obteve sucesso.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Gabriel Charilaos Vlavianos clarifies that action was wrongly accused


                   Letter of Clarification

I hereby clarify some points about Mr. Gabriel Charilaos Vlavianos, who served for a period of time the position of Director of Stores of the company MAPPIN LOJAS DE DEPARTAMENTO S/A ("Mappin"), in true employment relationship, that began on August 1996 and ended on April 1999, three months before the declaration of bankruptcy of their employer.

Because Mesbla and Mappin belonged to the same economic group, the United Group, Gabriel also held the position of Director of Stores for Mesbla, without, however, exercising any control function or holding any participation in the society.

As Mesbla Director of Stores , Gabriel was exclusively responsible, for the management, supervision and monitoring of operations of various shops that made up the chain of stores "Mesbla", always referring to their superiors.

Thus, Gabriel had no responsibility on fiscal, financial or accounting issues, which were, of course, under the direct supervision of those to whom he reported, who detained hierarchical decision-making power held in tax and financial accounting.

So much so that on 04.20.1999, Gabriel was abruptly excused from the exercise of his functions (Director of Stores), a fact widely reported in the press at the time, without receiving the values that would be entitled under the employment relationship maintained with the company performed.

The resignation was generated due to an administrative change at Mappin / Mesbla, now being led by Mr. Anibal Fonseca and Mr. Jose Paulo Amaral, being the latter the one who dismissed Mr. Gabriel, even prohibiting his entry into the company’s office building.

In view of his resignation, Gabriel filed a labor complaint against the bankrupt Mappin and its controlling shareholder, Mr. Ricardo Mansur, that proceeded before the 54th Labor Court of São Paulo (process n ° 1703/99), and upheld the bond for recognition.

It happens that during these years, specifically for 12 (twelve) years, Gabriel has suffered numerous injustices due to countless lawsuits filed against Mappin, in both fiscal and labor areas.

Gabriel himself was acquitted by CVM (Brazilian SEC), authority under the Ministry of Finance of Brazil which regulates and supervises the activities of members of the Brazilian open market.

He was also cleared of blame by the judge overseeing the bankruptcy of  Mappin, Mr. Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, in the process that takes place before the 18th Civil Court of São Paulo.

Throughout these years there was only one conviction in the name of Gabriel, where he was witness to a mere process of the third person and refused to testify in court on a certain date. He testified in another date, but was convicted for not paying his testimony, but such was not part of the process, was pardoned and dismissed.

We are proposing defense in all actions, one by one, but, unfortunately, the Brazilian justice system is very slow, but gradually, all the facts are properly understood and proven.

I am available if necessary, to provide any clarification, send copies of court decisions or any process that appears.

Sincerely,

São Paulo, December 20th of 2011.



Daniela Poli
OAB / SP 143957


terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Gabriel Charilaos Vlavianos comanda Múltipla de Arte

Vale a pena saber mais sobre a Múltipla de Arte:
http://www.facebook.com/pages/Multipla-de-Arte/223894497697862

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Aumenta protecionismo brasileiro no comércio exterior




03/02/12 - 00:00 > COMÉRCIO EXTERIOR

Aumenta protecionismo brasileiro no comércio exterior


  

Fernanda Bompan
são Paulo - As expectativas para a balança comercial brasileira e seu impacto na produção industrial estão a pressionar o governo por adotar medidas de caráter protecionista. Com o déficit de US$ 1,3 bilhão em janeiro, o maior para o mês da série histórica, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) confirmou que uma série de estímulos à exportação brasileira será adotada. Ao mesmo tempo, mais atitudes para conter as importações serão tomadas.

Para especialistas entrevistados pelo DCI, essas medidas para beneficiar os exportadores devem ser mais ligadas à redução de impostos. "Não vejo espaço para mexer no câmbio ou que o governo adote ações mais criativas, como a antecipação dos recebíveis de exportação. Acredito que algum benefício fiscal deve ser tomado", especula Gabriel Charilaos Vlavianosdiretor da EAGroup Brasil, administradora de fundos de investimentos. 

Ontem, em mensagem ao Congresso, a presidente da República Dilma Rousseff afirmou que o Brasil vai avançar ainda mais neste ano nas políticas de defesa comercial para coibir a concorrência desleal contra a indústria do País. Desde o final do ano passado, o governo adotou medidas que visa favorecer o crescimento econômico, tal como o aumento do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados. 

E, agora, há uma expectativa de que após a volta da presidente Dilma e dos ministros do Mdic, Fernando Pimentel, e das Relações Internacionais, Antônio Patriota, um acordo entre Brasil e México possa ser rompido, a fazer com que carros importados passem a valer 35% a mais em imposto ao entrar no País. 

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), disse, por meio de nota, que considera importante a manutenção do Acordo de Comércio Automotivo Brasil-México por sua relevância como fator de integração comercial e de fomento do comércio bilateral.

"A Anfavea entende que acordos internacionais de comércio são dinâmicos e podem ser atualizados, ampliados e ou ajustados em sua abrangência e condições. E defende ainda a celebração de novos acordos de comércio e preferências tarifárias, como instrumento indutor e promotor do comércio exterior brasileiro e como fator de estabilidade e de competitividade das relações de trocas ", avaliou no comunicado.

Segundo a associação, o comércio automotivo de veículos e peças Brasil-México, no valor de US$ 4,3 bilhões em 2011, representa 47% do fluxo comercial entre os dois países. Entre 2000 e 2011 as exportações de veículos e peças para o México totalizaram US$ 21,2 bilhões e as importações, US$ 8,7 bilhões.

Pelos dados do Mdic, as importações de automóveis mexicanos cresceram 40% em 2011, ao somar R$ 2 bilhões, e resultaram em um déficit de US$ 1,7 bilhão na balança comercial.

Para Vlavianos, ações como o aumento de impostos são formas de atrair a instalação de fabricantes estrangeiras no País, e com isso, trazer mais tecnologia. Intenção essa que já surte resultados, já que, segundo ele, a JAC Motors mostrou interesse em abrir fábricas no Brasil. "O governo, de fato está preocupado com a situação da balança comercial. Por isso, é possível que continue a fazer medidas mais paliativas", diz o diretor da EAGroup.

Contudo, recentemente um grupo de sete governos - Austrália, União Europeia, Estados Unidos, Hong Kong, Coreia, Japão e Colômbia - atacou na Organização Mundial do Comércio (OMC) as barreiras adotadas pelo Brasil no setor automobilístico, acusando de serem "inconsistentes" com as regras internacionais.

Em resposta, o governo brasileiro insistiu que estava sendo transparente em relação às medidas. Mas sabe-se que alguns países consultaram suas empresas para saber se há interesse da abertura de uma disputa.

Protecionismo

Ao divulgar o resultado da balança comercial de janeiro, a secretária de comércio exterior do Mdic, Tatiana Prazeres, previu que o ano será complicado para o País. Segundo ela, as importações estão avançando muito além das exportações. Dados do varejo confirmam que a tendência é de que a compra de produtos estrangeiros deve continuar forte, a se acompanhada pela depreciação da moeda norte-americana, que fechou ontem a R$ 1,7220 por dólar, com recuo de 0,63%.

O diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABPT), Wilen Manteli, entende que o Brasil tem direito a se defender das disputas internacionais. "O que não pode é ter um protecionismo que beneficie a ineficiência", diz. A opinião é endossada por Vlavianos.

De acordo com Manteli, não adianta proteger o comércio exterior brasileiro, sem resolver os gargalos internos. "A carga tributária ainda é muito alta no País, o que prejudica o setor privado como um todo, inclusive os exportadores. Além de que a logística do País ainda é deficitária. Há avanços no setor portuário, por exemplo, mas o acesso a ele [transporte] é complicado", analisa o especialista.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Gabriel Charilaos Vlavianos, diz que crise europeia não assusta

Este ano, a  expectativa é que, mesmo diante da turbulência econômica na Europa e da lenta retomada de crescimento da economia americana, o Comex brasileiro deverá se manter razoável. De acordo com a Comissão Portos, em função dos atuais problemas da supervalorização do Real, a produção brasileira vem perdendo competitividade internacional e tudo leva a crer que dificilmente ocorrerá, este ano, uma reversão dessa tendência. Quem faz eco à expectativa é o executivo Gabriel Charilaos Vlavianos. "Apenas 20% do nosso PIB depende do mercado externo e o Brasil continua bem posicionado para enfrentar essa turbulência. Não só em função do nosso mercado interno alavancado pela nova classe média e o baixo indice de desemprego, mas também porque somos um País já acostumado a enfrentar crises", avalia.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Opinião

Brasil deve enfrentar bem a crise econômica, afirma o empresário Gabriel Charilaos Vlavianos

“Apenas 20% do nosso PIB depende do mercado externo”, justifica.



“Apenas 20% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) depende do mercado externo. O Brasil continua bem posicionado para enfrentar essa crise”, A afirmação foi feita pelo empresário Gabriel Charilaos Vlavianos ao ser perguntado pelos efeitos que a turbulência econômica mundial podem gerar ao País. De acordo com ele, o mercado nacional não deve se preocupar tanto com os efeitos: “ Não nos garantimos apenas em função do nosso mercado interno alavancado pela nova classe média e o baixo índice de desemprego (menor historicamente), mas também porque somos um País acostumado a enfrentar crises. Isso faz uma diferença muito grande na tomada de decisões tanto por parte do governo – como as medidas adotadas para incentivar o consumo- como dos empresários, já acostumados a essa volatilidade no Brasil de outros tempos”, esclarece.

Para ele, o mercado externo chega a influenciar nosso crescimento este ano, principalmente se os preços das commodities caírem muito, já que somos exportadores basicamente de produtos sem valor agregado. “Se a crise se agravar podemos ter um dólar mais alto, gerando inflação e dificuldade para baixar a taxa de juros,mas , de uma forma geral, a tendência é a balança comercial continuar levemente positiva. O fator atenuante nesse caso é que o investimento estrangeiro, por exemplo, continua forte. O que deve, no mínimo, manter o nível de reserva cambial, cerca dos US$ 353 bilhões, o que deixa o Brasil em uma posição bastante confortável”, conclui.

Mais no:
https://sites.google.com/site/gabrielcharilaosvlavianosnos/

Brasil deve enfrentar bem a crise econômica, afirma o empresário Gabriel Charilaos Vlavianos





“Apenas 20% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) depende do mercado externo. O Brasil continua bem posicionado para enfrentar essa crise”, A afirmação foi feita pelo empresário Gabriel Charilaos Vlavianos ao ser perguntado pelos efeitos que a turbulência econômica mundial  podem gerar ao País. De acordo com ele, o mercado nacional não deve se preocupar tanto com os efeitos: “ Não nos garantimos apenas em função do nosso mercado interno alavancado pela nova classe média e o baixo índice de desemprego (menor historicamente), mas também porque somos um País acostumado a enfrentar crises. Isso faz uma diferença muito grande na tomada de decisões tanto por parte do governo – como as medidas adotadas  para incentivar o consumo-  como dos empresários, já acostumados a essa volatilidade no Brasil de outros tempos”, esclarece.

Para ele, o mercado externo chega a influenciar nosso crescimento este ano, principalmente se os preços das commodities caírem muito, já que somos exportadores basicamente de produtos sem valor agregado. “Se a crise se agravar podemos ter um dólar mais alto, gerando inflação e dificuldade para baixar a taxa de juros,mas , de uma forma geral, a tendência é a balança comercial continuar levemente positiva. O fator atenuante nesse caso é que o investimento estrangeiro, por exemplo, continua forte. O  que deve, no mínimo, manter o nível de reserva cambial, cerca dos US$ 353 bilhões, o que deixa o Brasil em uma posição bastante confortável”, conclui.