terça-feira, 24 de junho de 2008

Não sei bem se quando sonhamos projetamos algo que pensamos e guardamos no inconsciente, ou se pressentimos o que está por vir, o que sei é que nem em minhas sonecas consigo me livrar de pensamentos que rezo para que me deixem em paz.

É uma espécie de perseguição e está em tudo, nos carros, no ar, no cheiro, ...

Sem isso tudo a sensação é de um vazio eterno e, com isso, a impressão é que me afoguei em um longo nada, sem sentido, direção ou razão...na verdade não há nada mesmo e nem um por que.

Pode parecer dramático, piegas e fraco, mas, a verdade, é que não há nada disso nessas sensações e impressão, o que há, são só tristezas. Coisas que penso e torço para que acabem em um fechar de olhos eterno.

Estou enviando sinais de fumaça, com placas alertando sobre o perigo, mas me sinto invisível e, o pior, não há mais armas a usar e nem proteção para vestir...

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