sexta-feira, 25 de abril de 2008

Vamos fundar um país?


Me disseram uma vez que invadiriam uma ilha e fundariam um país, sinceramente, esta idéia tem passado constantemente e insistentemente pela minha cabeça: Invadir uma ilha e fundar um País!!! Taí uma boa meta.
As favas com dinheiro para isso e para aquilo, nada de "mundo caras" e favelas.
Quero começar do zero e a entrada é só para poucos e bons.
Neste País não tem toda a macacada e na legislação está escrito que é proibido desrespeitar com risco de multa em caso de descumprimento.
Não se pode fazer ninguém de palhaço porque isso dá cadeia.
Destruir o coração do outro é crime inafiançável e traição dá pena de morte.
Os dez mandamentos deste lugar não falam de roubo e meu Moisés profetiza que cada um tem sua verdade e seu deus; que dias santificados são todos aqueles em que acordamos com saúde; que não se pode honrar ninguém sem antes honrar a si mesmo; e que a realidade absoluta é que o tempo é o senhor de tudo.
Chega de "mercado de moeda" e "disque- me-disque-me", as favas com este contato virtual.
Aqui, neste País que acabei de fundar em minha imaginação, quero "tête-à-tête", olho no olho, pele, cheiro. Quero respeito, noção, igualdade, humanidade, sinceridade, quero uma nova cidade, sem juros ou cartões, conta ou shopping.
Quero música e boa comida, risada e conteúdo, leitura e descontração.
Quero consciência familiar e dos nossos atos.
Vou fundar este país, que não precisa de polícia e nem terapeuta, porque lá, meu dia-a-dia terá apenas um compromisso. Um compromisso com a felicidade!

Um comentário:

Anônimo disse...

Belo texto.
Parabéns!