Por vezes me sinto como uma fênix, principalmente depois de uma leva pesada.
Sinto-me parente da fênix, aquele pássaro da mitologia grega que quando morria entrava em auto-combustão e depois de algum tempo renascia das próprias cinzas. Além disso, estou conseguindo, não sei como e nem por quanto tempo, uma força capaz de transportar em meus vôos cargas bem pesadas, como uma verdadeira fênix faria.
Não tenho penas brilhantes e nem douradas, não me locomovo com a rapidez de um pássaro e nem tenho a visão de uma águia, mas trago no peito a elegância de seu porte e a garra que simbolizavam a imortalidade e o renascimento espiritual de uma fênix, o mais belo de todos os animais fabulosos, que simboliza a esperança e a continuidade da vida após a morte.
Sua voz melodiosa, que se torna triste quando a morte se aproxima, não apagam seu significado: a perpetuação, a ressurreição, a felicidade, a força, a liberdade, a inteligência e a esperança, que nunca têm fim.
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