terça-feira, 7 de abril de 2009

Quanto tempo levamos para nos apaixonar? E para nos desapaixonar?
Quanto tempo é preciso para percebermos que estamos envolvidos?
Quais os sinais que apontam que existe algo mais?
Quando se nota que ali existe sentimento?
O que nos leva a sentirmos saudade?
Não existe manual que cite as regras, não há um kit de primeiros socorros que garanta nossa recuperação, não tem garantia de que a recíoproca é verdadeira e nem uma bola de cristal que nos revele o futuro.
A eventual relação é de risco, não se sabe se altos ou baixos, são improváveis, incalculáveis.
As manobras podem ser desastradas e as surpresas desagradáveis.
É um investimento alto para uma ação imprevisível.
Não se trata de preços de "commodities", nem de contratos que possibilitam seguros.
É como a sensação de pular de para-quedas, pode ser que ele se abra, pode ser que não, pode ser que você goste, pode ser que entre em pânico.
A esperança é que, se for preciso, e em último caso, o para-quedas de reserva te salve ou, pelo menos, alivie a sensação assustadora de estar em plena queda em direção ao precipício....

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