Ás vezes me coloco como protagonista, outras, como coadjuvante, na maioria, como uma mera expectadora, ansiosa pelas próximas cenas...
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
Então é isso...
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
Para um menino, uma flor
E sendo você este menino com uma flor, eu lhe peço que nunca fique só, eu lhe peço, também, que pense em como me deixou sozinha nesses últimos dias; porque ficou tudo uma rua silenciosa e escura que não vai dar em lugar nenhum; os móveis ficam parados me olhando com pena; é um vazio tão grande que os homens nem ousam me amar porque dariam tudo para ter uma poetisa pensando assim neles, com uma mão no queixo, a perna cruzada triste e aquele olhar que não vê mais nada.
(Adaptação de "Para uma menina com uma flor" de Vinícius de Moraes)
Retornei para casa e arrumei meus aposentos da melhor forma que pude. Joguei fora algumas fotos, separei para dar umas roupas e rasguei todos os cartões. Ainda ficaram lembranças, mas nada que não passem de objetos que com o tempo perderão o significado e espaço. Com meu livro em punho, tentei ser levada para outra dimensão, mas a obra foi encerrada e a sensação não mudou. Apaguei as luzes e desisti da prece, mas não consegui mergulhar no sono. Em meio a tudo isso, comecei a sentir um incômodo, que logo se transformou em uma forte cólica e chegou próxima a sensação de uma crise de pedra na vesícula, só que me recusei a ir parar em um hospital. Juntei o que sobrou de minhas forças e procurei por um comprimido e uma comida que pudesse aliviar aquele rombo em meu estômago. Um pouco melhor, escolhi algumas opções de minha humilde cinemateca e esperei o sol raiar.
O dia amanheceu nublado, ameaçou abrir o tempo, mas foi apenas uma impressão. Tinha muita nelblina e o céu estava escuro. Recolhi o celular recheado de mensagens e fui até a janela antes de escolher minhas vestes. Fingi que tinha acabado de acordar e fiz o que todos fazem, mecanicamente. Escovei os dentes, tomei um banho e depois de uma xícara de café, que não bebia há meses, fiz o mesmo trajeto que dei início em abril de 2005. Na olheira dei um jeito com a maquiagem, na aparência com a roupa e no celular com as imagens. O rosto já está seco, não existem mais lágrimas. No lugar do coração há um imenso vazio, que finjo não notar. Quanto a dor, bem , ela vai se transformando em doses homeopáticas.
A agenda da semana já foi fechada e o que não me falta são companhias. Na empresa as coisas seguem sem grandes mudanças e o que apareceu não me diz ser nenhuma novidade.
O telefone continua tocando, mesmo sem ele. O corpo funcionando, mesmo sentindo falta dele. A vida rolando, mesmo sem a presença dele. Já consigo organizar meus compromissos sob a nova condição e a expectativa é só ao que se refere à minha reação, bem, quem sabe, talvez, eu pegue o jeito novamente...
Estou de volta a vida cigana, ao mundo mutante. Com um pano de fundo sempre sozinho, seguindo no meu caminho e sem ser romântica.
As defesas voltaram ao lugar de onde não deveriam ter saído. O jogo de xadrez já está montado, mas ainda não pretendo começar a brincar. Não há "adversários" em vista e meu rei permanece aguardando o concerto da coroa. Em contrapartida, os bispos estão inteiros, os cavalos montados e a rainha implacável.
Não teve início nenhum conflito e não há indício guerras, pelo menos até o momento. As armas já foram recolhidas e da imagem desapareceu o pó acumulado com o tempo. Junto disso, foram embora outras coisas, porque toda batalha precisa de novos armamentos, de novas proteções, de novas armadilhas e no que se refere as falhas, bom, as falhas foram melhoradas, a forma lapidada e os sentimentos decapitados.
Ficou para trás a transparência, a humilhação e a crença. É neste lugar que guardei a ilusão, os planos e a pena de mim mesma, bem ao lado da fidelidade, adoração e compreensão. Em vez disso, substituí por pitadas de egoísmo, de auto-preservação e de narcisismo.
Depois de toda a avalanche, pela primeira vez, não escolhi você, não escolhi entender, não escolhi amenizar, não escolhi apaziguar, não escolhi perdoar. Pelo menos hoje, escolhi a mim mesma, escolhi parar de não enxergar o sinismo, de não olhar os defeitos, a imaturidade, a indecisão, escolhi abrir os olhos para o que não passou de encenação. Optei por mim, porque não sou apenas personagem, porque não uso fantoches, porque me esquivo de máscaras, porque me recuso a não ter opiniões, porque meço a intensidade de minhas decisões e porque, acima de tudo, não concordo com desrespeito.
É verdade que o dia ainda está muito longo e a noite mais ainda. Os passos são inseguros e as dúvidas atormentam. O pensamento me leva a você e os lugares também, mas isso tem tempo, tempo este que já está sendo cronometrado e controlado e, para minha surpresa, também consigo dar alguns sinais de recuperação. Lógico que o rei ainda não foi coroado e a jogadora está manca e engessada por ficar sem uso, mas a frieza e impiedade a ajudam a reerguer a muralha, uma que não se pretende demolir.
A batalha deixou baixas eternas, mas já consigo enxergar além das fumaças. Ainda não me sinto uma jogadora nata, não sinto cheiro de carniça e nem estou pronta para um churrasco, mas já consigo querer atear fogo neste prato que, ainda, me cozinha.
A pergunta é apenas se ele sai antes do seu amanhecer ou se tudo ocorrerá sem que você perceba que se passou o pôr do sol... Enquanto isso...enquanto isso ainda sofro em silêncio, diminuída, abatida e castrada, mas já vislumbro um entardecer...que pena....
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Ainda restava um pontinho de luz......um mísero brilho que a guiava. Ela continuava em pé e adiante em sua direção, porque acreditava que ele poderia ajudá-la a iluminar tudo.....a tirar todos da escuridão, a afastar as trevas, a acabar com as dúvidas, a devastar os medos, a deletar as pressões, a terminar com as indagações...
Ela se enganou.....aquele pequeno feixe de luz apenas serviu como um último raio cintilante...serviu apenas para dar um último gosto, para uma última dose...como se fosse um último trago...
Os olhos se reencontraram, mas a decepção se deparou com a perdição e o brilho se esvaziou em lágrimas. O beijo ainda tinha gosto de desejo, mas a razão não se deixou abater pela emoção e ambos seguiram direções contrárias...
Ela ficou ali, olhando ele caminhar, ir embora....ficou ali sentindo as forças acabarem, as lágrimas rolarem e a esperança sumir....num piscar de olhos.....foi questão de segundos....mesmo ela tendo se esforçado, se submetido, se humilhado, mesmo ela tendo pedido....ele quis que seguissem em caminhos contrários, quis que ela seguisse adiante sem ele....
Ele foi-se, na direção que lhe mandaram, olhando para trás, com a cabeça baixa, mas decidido a não voltar. Decidido a abrir mão de tudo. Decidido a deixar ela ali, sozinha, para fazer o que quisesse e com quem quisesse. Enquanto ele iria para onde determinassem e sempre, sozinho. Ele foi porque não quer mais a companhia dela, porque não sabe mais o que sente por ela. Aquela que há apenas dois dias, ele dizia ser a futura mãe dos seus filhos.
Foi assim......ele foi, ele seguiu e ela ficou....ele está lá e ela aqui.
Sem chance, sem tentativa, sem nada....ele, simplesmente, disse adeus.....mesmo em dúvida, ele foi-se embora, sem se preocupar com nada, a não ser com ele mesmo, porque ele está bem e segue adiante, com planos que antes ele a incluía, com ocupações que antes seriam as deles, com um pedaço que ele levou embora para sempre e era só dela...
Enquanto isso, ela continou pregada no mesmo lugar, tentando entender o por que, tentando acalmar-se, tentando dar este tempo. Tentando perdoar ter sido usada e exposta, tentando esquecer ter sido manipulada, tentando não acreditar que seus sonhos foram roubados, sua felicidade aniquilada e sua fé anulada. Ela continuou tentando viver, mas só restou sobreviver...porque aquele pedaço ele levou com ele e o que restaram foram apenas destroços...
Não há mais estrada nem direção, sentido ou razão.
Não se sabe nem se foi verdade ou pura invenção, assim, como um brinquedo que perdeu a função.
Porque, de verdade, apenas ela sabe o que sentiu e acreditou, enquanto ele se perdeu nas dúvidas e disse que talvez tudo não tenha sido apenas "força de expressão"...
domingo, 24 de fevereiro de 2008
Ela emanava brilho, seu sorriso contagiava, seus olhos reluziam luz, seus planos eram imensos.
Seu mundo eram nós, seus passos compartilhados e ela acreditava.
Tudo era pequeno porque ao retornar para casa tinha aquele abrigo cuidadoso, caloroso, amoroso. Era um mundo a parte onde a felicidade existia, tudo era possível, porque com ele, ela fazia acontecer, ela pensava ser verdade.
Seus passos já não são tão rápidos e seguros, as mãos já não gesticulam e o sorriso é forçado.
Seu mundo não existe mais e o que era nós, era apenas mais um conto infantil. Infantil porque ela, realmente, acreditou em conto de fadas.
Ela realmente acreditou nele, mas chegou ao fim.
Ele disse pirlimpimpim e foi-se embora e ela, ela ficou ali, pregada no chão, aquele que ele tirou dela, junto com sua felicidade, brilho, luz, energia, fé, esperança, só deixou o amor, aquele amor que somente ela ainda sente por ele...
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Ele renunciou...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Tsunami
Terremoto de 7,5 graus mata ao menos três na Indonésia
Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica no mundo todo, o terremoto ocorreu às 05h08 (no horário de Brasília), e teve seu epicentro a 330 km a de Banda Aceh, capital da Província de Aceh, e a 35 km de profundidade.
De acordo com o centro, o terremoto atingiu também a ilha de Simeulue na costa oeste de Sumatra --a região mais atingida pelo tsunami [onda gigante] de 2004.
O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico divulgou um alerta de tsunami para áreas costeiras próximas do epicentro, mas o aviso foi cancelado logo depois.
(Folha de S.Paulo)
Morro de medo desta região e de seus possíveis tsunamis...
Fiquei conversando com meu vaso sanitário 16 horas, no total. Foram dois dias me contorcendo de ânsia e dor. E para piorar ainda tive de revezar o tempo gasto com o vaso com meu inalador. Sim, fiquei com bronquite e nariz entupido. O bom disso tudo, foi que perdi um quilo, assim, do nada.
Deu até para pegar o jeito de qual a melhor forma de colocar tudo para fora. Irônico, mas o vaso tornou-se de um tempo pra cá meu melhor amigo. Não é porque eu queira não, aliás, NÃO QUERO, mas, ultimamente, tudo tem me dado azia. O médico já está marcado porque não aguento mais chamar o hugo ou me aliviar com dramim. E toda vez sou pega se surpresa. Num segundo estou ótima, no outro, saio de fininho procurando o primeiro vaso sanitário com que poderei conversar a sós.
Me pergunto como é que algumas pessoas conseguem ser anoréxicas e bulímicas, porque eu, só de ficar assim uma vez por semana, fico abatida, com dor no corpo, me sentindo mal e rezando para não ter outra crise de ânsia.
Agora vou me entregar aos exames, essa coisa de amizade com o vaso sanitário, definitivamente, não me agrada!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Maturidade!
Todo mundo diz, ou, pelo menos costuma-se dizer, que uma mulher de 30, já pode ser definida como uma "mulher madura". Com maturidade solidificada, personalidade formada, opinião, ponto de vista e segurança. Não que eu seja alguma estudiosa do assunto, mas discordo disso. Afinal, maturidade significa não só ter alcançado uma idade madura, mas com excelência, firmeza e uma visão, no mínimo, coerente de uma forma geral. "É a fase do ciclo vital de um lago na qual se registra certo equilíbrio entre o recebimento de suas águas e a perda delas".
Enxergando certos olhares, escutando algumas respirações, observando pequenos gestos e, sem querer, recebendo inexplicáveis sensações, tenho de dizer que esta tal maturidade da mulher de 30 não passa de "conversa fiada".
Você terminou a faculdade? Casou? Teve filhos? É seguro dizer que se tornou um adulto? Não, definitivamente, não. Concordo com a pesquisadora britânica Fiona Ulph, da Universidade Southampton, em Highfield, que afirmou isso.
Pensei que coisas que passei aos 13, não se repetiriam. Pensei que meu basta seria suficiente. Pensei que já havia sido infantil o suficiente (inclusive eu). Ainda bem que a vida me trouxe presentes em forma de amigos e que tive a sorte de cativá-los, caso contrário, jamais conseguiria reuni-los. Ainda bem que não me entristeço mais, porque, agora, isso só anda me causando uma certa risada para algo sem explicação. Ah, e uma certa visão de mim e de um todo, bem como mais um aprendizado, uma decoberta. Porque nada acontece por acaso e nem vem de apenas uma parte. Tudo rola por consequência de um conjunto, de idéias, valores e pessoas. Ninguém é totalmente mau, ninguém é totalmente bom.
Excluí competição, desavença, intriga, provocação, bate-boca, acusação ou ciúme de minha vida. Prefiro incluir as pessoas! Voto por integrá-las, todas, sem exceção! Sou contra a separação. Me recuso a admitir seus e meus defeitos. Aos meus olhos são perfeitas, da forma imperfeita de cada.
Me retiro desta cena, vou ignorar comentários. Continuarei clamando por toda a multidão, pela união e que me perdoem aos que isso possa incomodar, ainda aperto a mesma tecla: quero misturar a água e o óleo. Sei que ás vezes isso causa certas ebulições, mesmo em mim, mas que graça teria se tudo fosse calmaria?
Ainda bem que entre uma explosão e outra, tomo minha cerveja, sempre acompanhada de amigos, que trago de longas datas, de lugares diversos, de épocas diferenciadas e com olhares mesclados sobre o certo e o errado desta vida. Esta diferença toda é que dá sabor!
Isso tudo não significa que eu seja madura, mas acho que continuando assim, nesta direção, estou no caminho certo! Mesmo escorregando aqui ou acolá.....afinal, "tinha uma pedra no meio do caminho, no meio do caminho tinha uma pedra!"
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
Humanóides
Por que esses "cientistas" não vão para um circo junto com todas essas invenções "anti-humanas"?
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
Graças a deus......eles voltaram.....
(da Folha de S.Paulo)
Após cem dias de greve, os roteiristas dos Estados Unidos voltaram hoje a trabalhar graças ao acordo assinado por sua central sindical com os grandes estúdios, que em breve deverão enfrentar outra difícil negociação: a do Sindicato de Atores (SAG). Os escritores, contentes com o acordo obtido, se mostraram mais do que satisfeitos na volta ao trabalho, do qual estavam afastados desde 5 de novembro.
Os resultados do retorno dos roteiristas ao trabalho poderão ser vistos nas séries "How I Met Your Mother", "The Big Bang Theory" e "Two and a Half Men", as primeiras a voltar com novos capítulos, em 17 de março.
Uma semana mais tarde é a vez de "CSI: Miami", enquanto "CSI: New York", e a série que deu origem às duas, "CSI", voltam nos dias 2 e 3 de abril, respectivamente.
"Shark", protagonizada por James Woods, ainda não tem data prevista para retornar.
Além disso, o canal ABC espera poder exibir novo material de séries como "Desperate Housewives" ou "Grey's Anatomy" no início de abril, anunciou a porta-voz Hope Hartman.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Homens são de marte e é pra lá que eu vou
Eu disse, você disse, ele disse...
Por que, nós, mulheres, de todas as idades, origens, raças e cor somos assim?
Quando vi, xiiiiiii, a coisa fedeu e por que?
Por nada, definitivamente nada. Ela disse, ele disse e eu disse e, no fim, tava tudo na mesma, a gente se adora e tudo não passou de perda de tempo e energia.
Babosa é pouco, precisamos é ir para marte e esquecer um pouco vênus....
Homens são de marte e é pra lá que eu vou!!!
Essa coisa de favor é complicada...Quando fazemos algo não esperamos retorno, não criamos expectativas, não aguardamos um obrigado inflado, nem tão pouco reconhecimento.
O mínimo, que (secretamente) imaginamos, é que quando precisamos, poderemos ir lá e pedir este amparo. Como uma via de duas mãos. Claro que, na maior parte do tempo, isso não acontece. Eu sei, você sabe, todo mundo sabe, mas não consigo me acostumar com a idéia.
Quero dizer, se fiz uma coisa bacana para ciclano, por que quando peço parece tudo mais complicado e difícil?
Mesmo com todos os antecedentes que a vida me deu, insisti na tal, até que levei um balde de água fria...mas quer saber, o que me alivia é que o mundo é redondo e não há nada melhor do que um dia após o outro...essa é a graça de alguns momentos...
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
O ator Fábio Assunção é afastado de trama global por problemas ligando ele ao tráfico e ao uso de drogas.
A cantora Britney Spears é alvo constante de flagras da artista, visualmente, fora de si.
O ator Brad Renfro foi encontrado morto em sua casa por uso de drogas, assim como o também ator Heath Ledger, que abusou de drogas e medicamentos.
Até quando vamos ignorar esses problemas?
Até quando vão tratar dependentes como animais, impedindo-os de entrarem em países, de atuarem em novelas?
Até quando vão preferir esconder os problemas de uma platéia que vive esses problemas?
Até quando vão preferir deixar nos surpreendermos com overdoses de ídolos considerados exemplos, por pura hipocrisia de RPs?
O problema é real, mundial, sério, impiedoso e mata.
Não tem classe social, profissão, raça, cor e nem sexo.
As pessoas não ficam nem melhores e nem piores por serem usuárias e dependentes, simplesmente por serem pessoas e passíveis de erros e dificuldades.
Até quando vamos preferir trabalhar uma imagem falsa, escondendo os reais problemas?
São pessoas, pelo amor de deus......precisamos rever os valores, nos tratar como pessoas de fato e não, somente, produtos, imagens rentáveis ou seja lá o que for.......
A Tropa chegou
Santa Cerva!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Overdose
Foi comprovado, o lindo, talentoso e promissor Heath Ledger morreu de overdose de remédios, segundo o laudo médico. Ele teria tomado acidentalmente grande quantidade de analgésicos e tranqüilizantes, entre outras drogas que tomava com prescrição médica.
Lamentável para um profissional que emocionou platéias de todo o mundo e prometia muito mais.
O ator australiano, de 28 anos, encantou adolescentes com "Dez coisas que odeio em você", depois só conseguiu reunir mais fãs com "O Patriota", "Coração de Cavalheiro", e despontou para o estrelato fazendo um homossexual irresistível em "O Segredo de Brokeback Mountain'. Ainda vamos poder vê-los na telinha, pois antes de nos deixar com saudades, ele interpretou Coringa em "Batman - O Cavaleiro das Trevas", que deve logo estreiar nas salas de cinema de todo o mundo. Sua interpretação neste filme, já foi descrita como surpreendente....nos resta apenas relembrar aquele rosto lindo em filmes que pedem bis... Ele deixa fãs, uma ex-mulher e uma filha pequena...
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
Absurdo
"tristeza não tem fim, felicidade, sim"
MIM
Lindo, triste e acho que unânime.
Quem nunca quis tirar férias de si mesmo?
Quero poder fazer as malas e ir embora para qualquer lugar.