tag:blogger.com,1999:blog-34837322207443572432024-02-07T09:44:45.786-08:00Casa da DecaÁs vezes me coloco como protagonista, outras, como coadjuvante, na maioria, como uma mera expectadora, ansiosa pelas próximas cenas...Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.comBlogger389125tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-58853177390520368882012-06-28T11:31:00.002-07:002012-06-28T11:31:49.677-07:00Credores devem respeitar limites impostos por lei ao cobrar dívidas<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b><span>Daniela Poli Vlavianos explica que desobediência pode gerar pedido
de indenização por parte do consumidor que se sentir lesado</span></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;">
<span style="font-size: 14.0pt;"> </span></div>
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b><span> </span></b></div>
<div id="yui_3_2_0_1_1340890961584765" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span id="yui_3_2_0_1_1340890961584764" style="font-size: 11.0pt;">Hoje, um dos principais vilões da dívida do brasileiro, são os
cartões de crédito, até por conta dos juros exagerados que cobram, o
endividamento acaba se tornando impagável. “O cartão de crédito facilita a vida
do consumidor por sua inegável praticidade, mas pode tornar-se um pesadelo para
devedores, ainda que se trate de uma situação momentânea, por causa da cobrança
de encargos altos, multas e juros compostos”, avalia a especialista e advogada </span><span style="font-size: 11.0pt;">Daniela Poli Vlavianos, sócia-fundadora do Poli
& Associados Advogados. De acordo com ela, quem se encontra nesta situação,
deve, de </span><span style="font-size: 11.0pt;">imediato,
solicitar uma renegociação: “o que muita gente não sabe é que tem o direito,
neste momento, de requerer o cancelamento desse cartão no ato dessa comunicação”,
alerta.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Segundo a especialista, as dívidas se tornam estratosféricas,
pois, hoje, o que acontece é a cobrança de juros sobre juros ou contagem
de juros capitalizados mensalmente, “algo que é proibido por lei em matéria de
consumidor, mas que, infelizmente, é tolerado pelo Poder Judiciário no Brasil,
principalmente pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ)”, explica.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Vlavianos, no entanto, esclarece que o consumidor pode ingressar
com a chamada ação revisional de contrato, isto porque, em muitos estados
brasileiros, há juízes que entendem que os juros cobrados nestes contratos são
abusivos, já que a cobrança de juros capitalizados mensalmente é ilegal. Para
isso, o devedor deve solicitar a renegociação da dívida assim que receber a
fatura, e sempre pelo valor da última fatura, assim não haverá a incidência dos
juros cumulativos. “A cobrança leva sempre em conta o tempo que o consumidor
ficou sem efetuar quaisquer pagamentos, enquanto o contrato de crédito
continuava vigente”, diz. </span></div>
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<i><span style="color: #7f7f7f; font-size: 11.0pt;"> </span></i></div>
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<i><span style="color: #7f7f7f; font-size: 11.0pt;">“<b>O
endividado que se sentir perturbado em sua privacidade e sua moral </b></span></i></div>
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b><i><span style="color: #7f7f7f; font-size: 11.0pt;">tem todo o direito de entrar na justiça com uma ação </span></i></b></div>
<div align="center" style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: center;">
<b><i><span style="color: #7f7f7f; font-size: 11.0pt;">por ‘obrigação de não fazer’”</span></i></b></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span style="font-size: 11.0pt;"> </span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span style="font-size: 11.0pt;">A especialista, no entanto, ressalta que o consumidor também tem
direitos. “Se o cliente é ameaçado e tem cobrança indevida ele pode e deve mover
uma ação por danos morais, desde que possa comprovar a ameaça e vale lembrar,
que o credor deve respeitar os limites impostos pela lei. Ou seja, ele pode
cadastrar o nome do devedor no SPC e SERASA, mandar cartas, telefonar no
horário comercial e entrar com processo judicial de cobrança. Todavia, as
empresas de cobrança costumam utilizar “táticas de tortura psicológica” contra
os devedores, infernizando suas vidas, ligando para os seus telefones (fixo e
celular) diversas vezes ao dia, não respeitando horários, fins de semana ou
feriados e, ainda, ligando para vizinhos, parentes e para o trabalho, isso é
indevido”, afirma. </span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span style="font-size: 11.0pt;">Daniela Poli Vlavianos explica que o consumidor que se sentir
perturbado em sua privacidade e sua moral pelas constantes ligações de
cobrança, tem todo o direito de entrar na justiça com uma ação por ‘obrigação
de não fazer’ para exigir contra a empresa de cobrança e contra o credor que
parem de lhe ligar e que o juiz fixe uma multa diária de um salário mínimo (por
exemplo) por cada vez que descumprirem a ordem judicial e ligarem. “Ele pode
exigir da companhia telefônica a discriminação das ligações realizadas para o
seu número e, em caso de ligações para vizinhos, conhecidos e para o trabalho,
basta pegar testemunhas e entrar com uma ação de indenização por danos morais
pelo fato das ligações e da exposição terem lhe causado constrangimento”,
conclui.</span></div>
<div style="background: white; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-indent: 1.0cm;">
<span style="font-size: 11.0pt;"> </span></div>
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-62499087856352802302012-06-28T11:30:00.001-07:002012-06-28T11:30:38.750-07:00Daniela Poli Vlavianos elabora cartilha para clientes se protegerem contra os abusos dos planos de saúde<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div id="yiv1266512141">
<div>
<div style="background-color: white; color: black; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">
<div class="yiv1266512141MsoNormal" style="text-align: center;">
<span style="font-size: medium;"><b><span>Especialista
garante que cuidados garantem direitos </span></b></span></div>
<div align="center" class="yiv1266512141MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span> </span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span> </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span>Nos
últimos anos, a adesão da população aos planos de saúde particulares praticamente
dobrou de tamanho. Mensalidades “salgadas”, porém, não garantem que os clientes
sejam bem atendidos e nem que tenham as cirurgias cobertas pelos planos. As
filas de espera nos hospitais chegam a quatro horas e muitos são obrigados a
pagar por procedimentos cirúrgicos que deveriam ser cobertos pelos planos,
conforme prevê os contratos. A falta de informação de seus direitos e
garantias, no entanto, faz com que os planos não sejam penalizados e se recusem
a arcar com suas responsabilidades, já que a maior parte da população prefere
abrir mão de ir à justiça. Para esclarecer os deveres e os direitos nesta
relação a advogada e especialista na área, Daniela Poli Vlavianos,
sócia-fundadora do Poli & Associados Advogados, </span><span><span> </span>elaborou uma
cartilha, onde pontua, de forma simples, como deve funcuionar esta relação
entre o plano e o paciente. “</span><span>Os planos de saúde são responsáveis pela grande
maioria dos processos que transcorrem na Justiça. Entre as reclamações,
destaca-se o não cumprimento de responsabilidades previstas no plano adquirido
pelo cliente, o que acaba levando grande parte da população à sofrer por conta
da ausência de tratamento, sendo então, a Justiça, o único recurso possível. Na
maior parte dos casos, a discussão gira em torno de quando existe a necessidade
da realização de uma cirurgia cara. É preciso lembrar que nestes casos, a </span><span><span> </span>primeira
atitude dos planos de saúde é negar a cobertura ou o pagamento do material
utilizado e isso, muitas vezes já está estipulado no contrato, o que representa
claro desrespeito ao acordado”, diz a advogada, que já atuou com cerca de 40
ações desta natureza e obteve êxito em todas. Para esclarecer os pontos, Daniela
Poli Vlavianos fez uma cartilha pontuando, de forma bastante clara, exemplos corriqueiros
de planos de saúde e como os clientes devem se comportar:</span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span> </span></div>
<div align="center" class="yiv1266512141MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span>Cartilha:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span> </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<b><span>- Exemplo:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span>Cirurgias simples, com as que envolvem a de hérnia
de disco são exemplos comuns. Ocorre que o procedimento tradicional é bem mais
barato, porém, trata-se de uma cirurgia antiquada, com um corte enorme e a
remoção da hérnia. No procedimento mais moderno não há cortes. O médico apenas insere
uma agulha e remove a hérnia através de tiros de “laser”. Não há dor nem corte,
mas o material é caro, o que faz com que os planos neguem a cobertura alegando que
o procedimento não é regulamentado, explica. </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<b><span>- Argumentos:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span>Argumentos desta natureza são “pura balela”, pois a
técnica trazida de fora já é utilizada frequentemente no Brasil. Os planos
também </span>costumam negar a<span> guia </span><span>de internação autorizando a utilização dos materiais necessários sustetando,
muitas vezes, que não havia vencido o prazo de carência para prestação de serviços
dessa espécie, que não havia informação sobre o agendamento desta cirurgia. </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span>Os argumentos são utilizados para forçar o
cliente a pagar pelo procedimento, vencendo o paciente pelo cansaço. </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<b><span style="background: white;">- Consequências:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">O fato da pessoa não fazer a
cirurgia que necessita e que tem direito devido ao contrato com o plano de
saúde gera danos morais pelo desgaste psicológico, bem como danos físicos e, em
determinados casos, pode levar ao óbito do doente, como por exemplo em casos em
que a cirurgia necessita da troca de válvula do coração e, no qual, o
procedimento não é feito a tempo. </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;"> </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;"> </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<b><span style="background: white;">- Exemplo:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span>Cirurgias para a detecção de problemas na medula,
vasos linfáticos e exames como tomografia computadorizada, Pet-Scan e biópsia
óssea, exigem exames de alta complexidade e que envolve tecnologia avançada,
mas, muitas vezes, os planos criam problemas para prolongar/evitar o
agendamento destes exames ou, até, se recusam a arcar com os custos destes
exames – considerados bastante caros – com o intuito de não ter de se
responsabilizar pelos exames e obrigar o paciente a pagar o que lhe convém.</span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<b><span>-
Argumentos:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span>Os planos alegam que os exames não estão incluídos
no contrato e que não há data próxima para a realização do exame, o que leva o
paciente a pagar do próprio bolso já que os exames são para detectar a
possibilidade da existência de doenças agressivas, como o câncer. <span> </span><span> </span><span> </span><span> </span><span> </span></span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<b><span style="background: white;">- Consequências:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">Nestes casos, quanto mais rápido for
descoberta a doença e o seu respectivo tratamento, maiores as chances de cura,
porém, com a dificuldade que os planos criam gera-se, consequentemente, danos
morais, materiais - pelos gastos não cobertos –físicos e, em alguns casos, pode
também levar ao óbito do doente por conta da ausência de tratamento devido. </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;"> </span></div>
<div align="center" class="yiv1266512141MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="background: white;">- Como evitar essas dores de
cabeça:</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">1- As pessoas precisam estar
cientes de quais são seus direitos e fazer valê-los, com base nas obrigações do
plano de saúde e respectivas coberturas, ou seja, “deixar claro o conhecimento
do contrato”.</span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">2- É preciso avaliar os planos,
suas condições, suas coberturas e, quando for fechar com uma empresa, deixar as
condições claras em contrato.</span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">3- Caso o cliente precise arcar
com os custos de exames e tratamentos cirúrgicos que exigem urgência e que o
plano se recusa arcar é preciso que o cliente anote nomes e datas em que tentou
negociar com o plano e que guarde todos os gastos, procedimentos e fichas que
realizou e bancou durante o tratamento para comprovar os gatos que teve. </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">4- Se, mesmo diante das
recomendações e tentativas de negociação, o tratamento não for autorizado, o
cliente deve procurar as vias judiciais. <span> </span></span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;"> </span></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;"> </span></div>
<div align="center" class="yiv1266512141MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="background: white;">Por que os planos fazem isso?</span></b></div>
<div class="yiv1266512141MsoNormal">
<span style="background: white;">O que falta para coibir este tipo de tratamento dos planos de saúde com
as pessoas é que na maior parte das vezes elas não recorrem à Justiça. A
especialista explica que a maioria das pessoas lesadas não procura os meios
judiciais para cobrar seus direitos, tornando assim mais rentável para as
operadoras a negativa dos exames e cirurgias de alto custo. <span> </span></span><span></span></div>
</div>
</div>
</div>
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-72709034314129528252012-06-04T07:33:00.000-07:002012-06-04T07:33:04.945-07:00Planos de saúde: “A maioria das pessoas lesadas não procura os meios judiciais para cobrar seus direitos, tornando assim mais rentável para as operadoras a negativa das cirurgias de alto custo”, diz a advogada Daniela Poli Vlavianos, sócia do escritório Poli & Associados.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="twoWords">
Consumidor atento</div>
<h2>
Entenda os direitos dos usuários de planos de saúde</h2>
<div class="author">
<a href="http://www.conjur.com.br/2012-jun-04/melhor-caminho-enfrentar-planos-saude-judiciario#autores">Por Aline Marcelino</a></div>
<div class="wysiwyg">
Responsáveis
por boa parte dos processos que correm na Justiça, os planos de saúde
continuam entre os serviços que mais deixam os clientes insatisfeitos.
Em relatório do Procon paulista divulgado em 2011, operadoras de
assistência médica e odontológica aparecem entre as empresas com maior
número de reclamações. Negativa de cobertura ou dificuldade para
marcação de consultas, exames e cirurgias, cancelamentos efetuados no
momento da realização do procedimento, descredenciamento de
estabelecimentos e de profissionais estão entre as principais queixas
registradas.<br />
Na opinião de especialistas, o número de abusos seria
menor se mais pessoas levassem os problemas ao Judiciário. “A maioria
das pessoas lesadas não procura os meios judiciais para cobrar seus
direitos, tornando assim mais rentável para as operadoras a negativa das
cirurgias de alto custo”, diz a advogada <strong>Daniela Poli Vlavianos</strong>, sócia do escritório Poli & Associados.<br />
Conhecer
o contrato e os próprios direitos é a receita para evitar problemas,
segundo a especialista. E, em caso de contratempos, a negociação deve
vir antes do confronto. “Deve-se tentar uma tratativa amigável”, opina.
Mas <strong>Renata Vilhena Silva</strong>, sócia do Vilhena Silva
Advogados, lembra que são raros os problemas solucionados antes do
processo judicial. “Os planos dificilmente resolvem os problemas na
esfera administrativa. Infelizmente, a solução ainda é o Judiciário.”<br />
Pode
parecer óbvio, mas manter o pagamento do plano de saúde em dia é a
principal recomendação para evitar problemas. “A única coisa que dá ao
convênio o direito de não atender e negar internação é a falta de
pagamento”, lembra a advogada <strong>Estela do Amaral Tolezani</strong>.
Mesmo em caso de inadimplência, contudo, ela alerta que o convênio deve
enviar uma notificação ao usuário antes de suspender o serviço. “Caso o
convênio cancele sem informar, o cliente deve acionar a Justiça.”<br />
Entre
os motivos que mais geram queixas está a prática de informar ao
cliente, no momento em que ele recebe o diagnóstico, de que parte dos
hospitais credenciados já não faz parte da rede. Estela explica que o
convênio é obrigado a comunicar previamente o descredenciamento dos
hospitais e substituí-los por outros de nível equivalente. “No entanto,
se a pessoa está em tratamento em determinado hospital, o convênio não
pode descredenciá-lo”, avisa.<br />
A carência é outro ítem que está
entre os líderes de protestos. Segundo a advogada, a lei autoriza que o
plano exija que o usuário espere para utilizar o serviço. “Isso não é
abusivo, mas, em caso de urgência ou emergência, a pessoa tem direito ao
atendimento”, afirma.<br />
<strong>Insatisfação crescente<br />
</strong><img align="right" alt="" class="direita" height="193" src="http://s.conjur.com.br/img/b/ranking-reclamacoes5.png" width="215" />O
Procon-SP divulga anualmente o Cadastro de Reclamações Fundamentadas de
consumidores. De acordo com o órgão, os principais problemas
enfrentados pelos consumidores de planos de saúde são a negativa de
cobertura ou dificuldade para marcação de consultas, exames e cirurgias
de qualquer grau de complexidade ou cancelamentos efetuados no momento
da realização do procedimento, o descredenciamento de estabelecimentos e
profissionais de saúde sem a substituição por outros equivalentes e sem
a comunicação prévia aos consumidores conforme determina o artigo 17,
parágrafo 1º da Lei 9.656/1998. Também são muitas as queixas por falta
de encaminhamento de carteiras de identificação, guias do usuário e,
especialmente, dos boletos para pagamentos, impossibilitando a fruição
dos serviços médicos.<br />
Em 2011, a Amil apareceu no ranking geral de
queixas do Procon em 38º lugar. No ranking especifico da área, a
empresa lidera com 181 protestos. O segundo lugar é da Greenline, com
99, seguida por SulAmérica, com 75, Unimed Paulistana, com 73, e Itálica
Saúde, com 47.<br />
No ranking do Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor, os planos também se destacam entre os serviços que geram
maior demanda. Eles lideraram a lista durante 11 anos consecutivos até
2011, quando, pela primeira vez, apareceram na segunda posição, com
16,02% dos casos. Entre as principais reclamações estão negativa de
cobertura, reajuste de mensalidade, descredenciamento de profissionais e
hospitais, dificuldade de fazer adaptação ou migração de contrato,
cancelamento de contrato e demora para a realização de consultas e
exames.<br />
A Agência Nacional de Saúde Suplementar publica em seu <a href="http://www.ans.gov.br/">site</a>
um índice de reclamações dividido pelo tamanho das empresas. O índice é
calculado com base no número de reclamações para cada grupo de 10 mil
beneficiários. A marca das queixas contra operadoras de grande porte,
responsáveis pelo atendimento de 67,94% dos consumidores, subiu de 0,29,
registrada em dezembro de 2010, para 0,62 em abril de 2011, último mês
que a agência atualizou os dados. As de pequeno e médio porte também
registraram crescimento durante o mesmo período analisado.<br />
“Os
dados demonstram que algo está muito errado. Todos os órgãos registram
os frequentes problemas enfrentados pelo consumidor”, comenta Renata
Vilhena Silva. "A ANS foi criada em 2000 com a finalidade de controlar o
setor, mas mesmo depois de mais de uma década, ela ainda não consegue
cumprir seu papel.”<br />
<br />
<br />
http://www.conjur.com.br/2012-jun-04/melhor-caminho-enfrentar-planos-saude-judiciario<br />
<br />
<br />
<br /></div>
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-56404816536849349202012-06-01T06:44:00.002-07:002012-06-01T06:44:55.040-07:00Consumidores de serviços do setor da Saúde ainda têm muitos de seus direitos desrespeitados., diz Daniela Poli Vlavianos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<span>No
Brasil, os consumidores de serviços do setor da Saúde ainda têm muitos de seus
direitos desrespeitados. Há 2 meses, o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor) divulgou seu ranking dos atendimentos realizados pela entidade em
2011, onde foram contabilizados mais de 16 mil atendimentos, dos quais 5.258
envolveram problemas ou dúvidas de consumo (os planos de saúde continuam sendo
uma área problemática para os consumidores liderando há 12 anos esse
ranking).</span></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<span>As
principais questões enfrentadas pelos consumidores de planos de saúde também
continuaram as mesmas dos anos anteriores: negativa de coberturas, reajustes
abusivos (envolvendo reajustes por faixa etária e reajustes anuais),
descredenciamento de profissionais, hospitais e clínicas laboratoriais e demora
no atendimento. </span></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<span>A
ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), órgão de regulação, normatização,
controle e fiscalização das atividades que garantam a assistência suplementar à
saúde, também acaba por preterir os direitos dos consumidores ao editar suas
normativas, onde divulgou uma cartilha com informações aos beneficiários de
planos de saúde sobre seus direitos. Porém, este documento reitera a restrição
de cobertura pelas operadoras de procedimentos indispensáveis para a saúde do
paciente e que constam na Classificação Estatística Internacional de Doenças e
Problemas Relacionados à Saúde da OMS (Organização Mundial de Saúde), que, de
acordo com o artigo 10 da Lei de Planos de Saúde, devem ser cobertos pelas
operadoras e, portanto, constituem direito dos consumidores. É o caso dos
transplantes de coração e pulmão, dentre outros.</span></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<span>Além
das restrições de cobertura endossadas pela agência, a cartilha também apresenta
limitações de horas de atendimento em casos de urgência e emergência, o que
contraria a carência de apenas 24 horas estabelecida no artigo 12, V, da Lei de
Planos de Saúde.</span></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<span>Estes
resultados nos permitem concluir que, mesmo decorridos 21 anos da implementação
do Código de Defesa do Consumidor em nosso país e 13 anos da entrada em vigor da
Lei de Planos de Saúde, as operadoras de serviços privados de assistência à
saúde continuam a ignorar muitas de suas disposições e, muitas vezes, na
impossibilidade de resolução de seus problemas com a ANS, aos consumidores só
restam os meios judiciais.</span></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="line-height: 12.75pt; margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 0cm;">
<span>Desta
forma, é necessária uma mudança na conduta das operadoras de planos de saúde e
nas diretrizes de regulamentação do setor pela ANS, de forma a garantir a
aplicação de todos os direitos já reconhecidos, há mais de 20 anos, pelo Código
de Defesa do Consumidor e pela Lei de Planos de Saúde.</span></div>
<div class="yiv239222473MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-indent: 35.45pt;">
<br /></div>
<table border="0" cellspacing="0" style="color: black; width: 310px;"><tbody>
<tr><td width="80%"><span class="yiv239222473txt"><img alt="logo poli paoleschi" border="0" height="103" src="http://br.mg1.mail.yahoo.com/ya/download?mid=2%5f0%5f0%5f1%5f233805%5fAKfvXkIAAGnTT76Q8gJOrGXr9IM&pid=2&fid=Inbox&inline=1&appid=YahooMailNeo" style="background-image: none; border-bottom: 0px; border-left: 0px; border-right: 0px; border-top: 0px; display: inline; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px;" title="logo poli paoleschi" width="278" /> </span>
</td><td width="10%"><span class="yiv239222473txt"><span style="color: black; font-family: Verdana; font-size: x-small;"><strong></strong></span><br /><span style="font-family: Verdana,Arial; font-size: x-small;"><br />Daniela Poli Vlavianos <br />OAB/SP 143.957
daniela.vlavianos@gmail.com
</span></span></td></tr>
</tbody></table>
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-66472119661032401052012-05-22T13:17:00.001-07:002012-05-22T13:17:04.597-07:00O desempenho do comércio em 2012 deve ser superior ao da economia como um todo, diz Gabriel Charilaos Vlavianos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"></span><br />
<div>
<span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><br /></span></div>
<div>
<b><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Comércio
deve crescer mais que a economia neste ano</span></b></div>
<div>
<b><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: 10pt;"> </span></b></div>
<span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">Vlavianos, o diretor-executivo da EAGroup Brasil,administradora
de fundos, diz diz que a expectativa para este ano é que o PIB (Produto Interno
Bruto) do </span><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">comércio</span><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">
cresça mais do que o PIB Brasil. A geração de riquezas no País deve crescer
3,3%, enquanto a do </span><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">comércio</span><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">
4,5%, o que puxará a economia, a exemplo dos anos anteriores. Tanto o governo
como o mercado querem gerar crescimento por meio do mercado interno. Vlavianos
lembra ainda que o novo salário-mínimo vai injetar no mercado R$ 47 bilhões, o
que vai fortalecer o consumo. Para manter a demanda doméstica aquecida, o
governo deverá manter medidas de estímulo e ampliar desonerações como IPI
(Imposto sobre Produtos Industrializados) reduzido para a linha branca ,
bem como políticas de redução da taxa de juros, que pode chegar a 8,5% ao ano, e
de acesso ao crédito com os bancos brigando por oferecer menores taxas. De
acordo com a Serasa Experian, principalmente pequenas redes de varejo fora dos
grandes centros são as que apresentam vendas mais fortes. Os pontos mais
aquecidos do mercado hoje são as cidades médias das regiões Nordeste, Norte e
Centro-Oeste. E-COMMERCE O </span><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">comércio</span><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">
eletrônico, na avaliação de Vlavianos, deve se expandir em dois dígitos. As
vendas pela internet no ano passado movimentaram R$ 18,7 bilhões, com
crescimento de 26% em relação a 2010, segundo a e-bit, empresa especializada em
informações sobre o </span><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">comércio</span><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"><b> </b>
virtual. Para 2012, a projeção do e-bit é de incrementar mais 25%. No ano
passado, 32 milhões de consumidores fecharam negócios nos sites de </span><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">comércio</span><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;"> eletrônico cadastrados no e-bit. Em 2010, foram 23
milhões. Porém, a distância entre o </span><span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">comércio</span><span style="background-color: white; font-family: arial, helvetica, sans-serif; font-size: 10pt;">
eletrônico e as vendas físicas ainda é muito grande, e essa aproximação se dará
somente em alguns anos. Hoje, muita gente ainda não tem acesso à internet e,
tantas outras, ainda têm receio de efetuar compras pela web. À medida que essa
tecnologia se desenvolve e, ao mesmo tempo, as classes menos favorecidas
conquistam o acesso a essa tecnologia, a distância será cada vez menor. </span><br />
<br />
<span style="background-color: white; font-family: arial,helvetica,sans-serif; font-size: 10pt;">Fonte: Diário do Grande ABC </span></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-79170349384795504042012-05-14T06:54:00.001-07:002012-05-14T06:54:23.195-07:00Planos de saúde desrespeitam acordo de cobertura e clientes abrem mão de processos judiciais<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div align="center" class="MsoNormal" id="yui_3_2_0_32_1337000586174119" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"><br /></span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Mesmo que respondam por grande
parte dos processos que requerem indenizações, as ações contra planos de saúde
ainda são poucas diante do universo de desacato aos contratos que ocorrem </span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b><i><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A boa
notícia é que, na maioria das vezes, 100% dos juízes dão ganho de causa aos
clientes, condenando os planos de saúde</span></i></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">As ações
contra planos de saúde são responsáveis pela grande maioria dos processos que
transcorrem na Justiça. Entre as reclamações, destaca-se o não cumprimento de
responsabilidades previstas no plano adquirido pelo cliente, o que acaba
levando grande parte da população à sofrer por conta da ausência de tratamento,
sendo então, a Justiça, o único recurso possível.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Na maior
parte dos casos, a discussão gira em torno de quando existe a necessidade da
realização de uma cirurgia cara. Neste caso, de acordo com a advogada especialista
na área, Daniela Poli Vlavianos, sócia-fundadora do Poli & Associados
Advogados, a primeira atitude dos planos de saúde é negar a cobertura ou
o pagamento do material utilizado. “Vale lembrar que muitas vezes recusam o que
está estipulado no contrato”, diz. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Ao todo,
a advogada já atuou em, 34 ações desta natureza e obteve êxito em 100% delas.
Um exemplo foi um caso que envolvia a cirurgia de hérnia de disco. “Ocorre que
o procedimento tradicional é bem mais barato. É uma cirurgia antiquada, com um
corte enorme e a remoção da hérnia. No procedimento mais moderno não há cortes,
o médico apenas insere uma agulha e remove a hérnia através de tiros de
“laser”. Não há dor nem corte, mas o material é caro, o que faz com que os
planos neguem a cobertura alegando, entre outros, que o procedimento não é
regulamentado”, explica. De acordo com Daniela Poli, este argumento se trata de
“pura balela”, pois a técnica trazida de fora já é utilizada frequentemente no
Brasil. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Em uma
ação movida contra a Medial Saúde S/A, por exemplo, a cliente sofria de hérnia
de disco lombar e não havia respondido aos tratamentos fisioterápicos que
duraram cinco meses, necessitando, então, de uma cirurgia que foi agendada no
Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Entretanto, para a realização do procedimento,
era preciso obter uma guia de internação, autorizasse a utilização dos
materiais necessários e as despesas médicas a fim de que a entidade credenciada
colocasse seus serviços ao dispor da paciente. Porém, a cliente foi informada por
meio de uma ligação da Medial que a informava que não seria emitida a guia, já
que não havia vencido o prazo de carência para prestação de serviços dessa
espécie, uma vez que a cliente teria sido submetida a um procedimento na coluna
vertebral anteriormente e que, por este motivo, estaria caracterizada a doença
pré existente.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">A
alegação foi rejeitada pelo próprio médico que não diagnosticou nenhuma doença
pré-existente e, mesmo diante de insistentes tentativas, a Medial Saúde se
recusou a autorizar o tratamento necessário, restando à cliente entrar na
Justiça. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">No
entanto, durante todo o período em que o tratamento não foi realizado, a
cliente teve de passar por dor e ficar impossibilitada de executar tarefas
diárias, mesmo possuindo direito legítimo para o tratamento.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Fatos como esses, das empresas de saúde se recusarem a arcar com
cirurgias, se repetem diariamente. “As consequências desses atos, são o fato da
pessoa não fazer a cirurgia que necessita e que tem direito devido ao contrato
com o plano de saúde. Os danos, além de morais pelo desgaste psicológico, podem
ser físicos e em determinados casos, pode levar até a morte, como por exemplo
em casos em que a cirurgia necessita da troca de válvula do coração e, no qual,
o procedimento não é feito a tempo”, alerta a advogada. </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Para evitar problemas assim, as pessoas precisam estar cientes de quais
são seus direitos e fazer valê-los, com base nas obrigações do plano de saúde e
respectivas coberturas, ou seja, “deixar claro o conhecimento do contrato”,
diz. </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Se, mesmo diante das recomendações e tentativas de negociação, o
tratamento não for autorizado, resta ao cliente apenas as vias judiciais. “A
única coisa que se pode fazer é tentar uma tratativa amigável”, afirma a
especialista.</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;"></span></div>
<div class="MsoNormal" id="yui_3_2_0_32_1337000586174116">
<span id="yui_3_2_0_32_1337000586174128" style="background: white; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">O que falta para coibir este tipo de tratamento dos planos de saúde com
as pessoas é que na maior parte das vezes elas não recorrem á Justiça. “A
maioria das pessoas lesadas não procura os meios judiciais para cobrar seus
direitos, tornando assim mais rentável para as operadoras a negativa das
cirurgias de alto custo, mas vale recorrer. Só em procedimentos de coluna,
tenho 34 ações julgadas favoravelmente”, finaliza Daniela Poli. </span></div>
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-18926052700124721652012-03-19T07:14:00.000-07:002012-03-19T07:14:08.016-07:00Gabriel Charilaos Vlavianos responde injustamente por ações - Conjue<strong>7</strong> março <em>2012</em><br />
<div class="twoWords">Bens penhorados</div><h2>Ex-diretor de empresa falida responde injustamente em mais de 100 ações</h2><div class="author"><a href="http://www.conjur.com.br/2012-mar-17/ex-diretor-responde-acoes-trabalhistas-empresa-falida#autores">Por Marcos de Vasconcellos</a></div><div class="wysiwyg">Ex-diretor da rede de lojas de departamento Mesbla/Mappin, Gabriel Vlavianos foi demitido da empresa três meses antes que o grupo tivesse declarada sua falência, em 1999. Mesmo assim, o executivo ja teve duas casas e dois carros penhorados em ações movidas contra seu ex-empregador. O executivo consta no estatuto social da empresa e, por isso, entra como réu em cerca de 100 reclamações trabalhistas e aproximadamente 20 execuções fiscais em tribunais de todo o país.<br />
“Até hoje entram ações trabalhistas contra ele, movidas por ex-funcionários da rede”, reclama a advogada (e mulher) de Vlavianos, Daniela Poli. A <em>via crucis</em> da família se mantém, uma vez que as ações nas quais a advogada pede que o nome de seu marido seja retirado do estatuto social da empresa não transitam em julgado.<br />
Bens que foram penhorados em execução fiscal no ano 2000, por exemplo, só foram reavidos pelo executivo em 2011. Em tal caso, a advogada alegou que o executivo, como diretor empregado das lojas, “não tinha qualquer responsabilidade sobre questões fiscais, financeiras ou contábeis, que ficavam, naturalmente, sob a direta supervisão daqueles aos quais ele se reportava hierarquicamente e que detinham poder decisório no âmbito fiscal, financeiro e contábil”.<br />
Casos como o de Vlavianos não são incomuns. O Código Civil prevê a responsabilização dos administradores ou sócios de pessoas jurídicas em casos de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade, ou pela confusão patrimonial.<br />
O Código de Processo Civil prevê, também, em seu artigo 60, que serão representados em juízo, ativa e passivamente, “as pessoas jurídicas, por quem os respectivos estatutos designarem ou, não havendo essa designação, por seus diretores”.<br />
Além de retirar o nome de seu marido dos processos, Daniela Poli diz também lutar para que haja algum ressarcimento pelos danos causados em parte pela empresa, que não tirou o nome dele do estatuto, e em parte pela morosidade da Justiça. “A pergunta que fica é a seguinte: quando o administrador é responsabilizado equivocadamente, como ressarcir o prejuízo causado a ele? Como pagar os danos morais e patrimoniais a este profissional?”<br />
A advogada afirma que, perante a legislação brasileira, o diretor é um figura híbrida, sendo ao mesmo tempo patrão e empregado. "Há uma enorme controvérsia que embasa as responsabilidades do diretor de sociedades anônimas, qual seja, a mesma pessoa física não pode exercer o poder de comando, característico da figura do empregador, e permanecer juridicamente subordinado a esse poder".</div><a href="" name="autores"></a><div class="about"><a class="name" href="mailto:%6d%61%72%63%6f%73%40%63%6f%6e%73%75%6c%74%6f%72%6a%75%72%69%64%69%63%6f%2e%63%6f%6d%2e%62%72">Marcos de Vasconcellos</a> é repórter da revista <strong>Consultor Jurídico</strong>.</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-54922729943175338712012-03-15T09:44:00.002-07:002012-03-15T09:44:51.072-07:00Setor privado pede maior clareza em parcerias públicas<h2>Conclusão prévia de estudo do PPP Brasil mostra que 61% das respostas apontam "mais transparência" como prioridade para melhorar negócios</h2><span style="display: inline-block; position: relative;"></span><br />
<span></span> <span><span></span></span> <div id="assinatura">Por: <strong>Fernanda Bompan</strong></div><strong>São Paulo</strong><br />
Uma das formas de agilizar obras de infraestrutura no País, e assim fazer com que a economia cresça de forma sustentável, sem gerar pressão inflacionária, é por meio das parcerias público-privadas (PPP). Contudo, especialistas comentam que por ser uma modalidade ainda nova no Brasil, ainda há muitos entraves que impedem sua viabilização. Um deles é a falta de clareza e segurança nos contratos firmados.<br />
De acordo com o coordenador do Observatório das Parcerias Público-Privadas (PPP Brasil), Bruno Ramos Pereira, estabelecer um contrato que garanta rigidez sobre as premissas do negócio, ao mesmo em que é flexível de modo a se adaptar às mudanças no longo prazo é um dos maiores desafios para se efetivar uma PPP.<br />
“Quando envolve um contrato de PPP, os riscos, na maioria, são repassados para a empresa. Se não estiverem transparentes todos os dados sobre o empreendimento e qual a atuação do governo, a iniciativa privada não fechará a parceria”, afirma.<br />
Neste cenário, o PPP Brasil formulou um questionário com oito propostas para se criar um melhor ambiente de negócios entre setor público e privado. A conclusão prévia — com base na resposta de 72 entre empresários, servidores e especialistas ligados a PPP — é de que, para 61%, a transparência radical sobre informações decorrentes dos contratos é a prioridade.<br />
“Isso é outro desafio, porque os empresários querem firmar um contrato sem que na mudança de gestão de um governo, o próximo governador, por exemplo, possa romper a parceria. Uma PPP transcende o chefe do poder executivo”, explica, ao acrescentar que há garantias legais que impossibilitam esse rompimento, mas o setor privado não quer recorrer à Justiça para ter seus direitos restabelecidos.<br />
A segunda proposta mais votada, na conclusão prévia do PPP Brasil, refere-se às métricas que auxiliem o processo de tomada de decisão do poder público sobre as PPPs. Ou seja, qual será o custo-benefício do empreendimento a ser construído.<br />
As demais propostas que podem ser votadas são: certificação nacional de especialista em participação privada no provimento de infraestruturas e serviços públicos; políticas de descentralização de recursos vinculadas à celebração de contratos de PPPs; desenvolvimento de modelos de arranjos e cláusulas contratuais para parcerias; aprimoramentos dos aspectos contábeis das PPPs; consolidação de técnicas de gestão dos contratos; e linhas de pesquisa acadêmicas e aplicadas sobre relações público-privadas de longo prazo — muitos contratos visam durar 30 anos.<br />
De acordo com Pereira, para a realização das medidas apresentadas no estudo, não é necessário alterações legislativas, apesar de algumas demandarem maior esforço do setor público.<br />
<strong>Competitividade</strong><br />
O diretor-executivo da EAGroup Brasil, administradora de fundos de investimentos, Gabriel Charilaos Vlavianos, comenta que a infraestrutura no País impede o crescimento da competitividade brasileira. “Ficamos décadas sem investir e isso se reflete nos gargalos do estado da nossa infraestrutura. Hoje temos capital — como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e investimentos estrangeiros —, mas continuamos com a falta de planejamento”, diz. “O setor público investe 1% do PIB [Produto Interno Bruto], e o setor privado 2%, bem abaixo da media de 5% desses outros países”, complementa o especialista.<br />
Ele afirma também que o Brasil tem uma das piores infraestruturas de logística entre os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), os Estados Unidos e o Canadá.<br />
“Imagine um País com mais de oito milhões de quilômetros quadrados de área e só 200 mil quilômetros de estradas, 12 mil de ferrovias e sete mil de hidrovias para transportar tudo o que produz, consome e exporta. O pior é que no decorrer das últimas três décadas, a produção do agronegócio brasileiro intensificou sua interiorização, com a transformação de áreas impróprias para o cultivo em solos férteis. Mas como a infraestrutura não cresceu de maneira semelhante, transportar os produtos até os portos ou principais centros consumidores tornou-se um processo cada vez mais complicado e custoso”, analisa o diretor da EAGroup Brasil.<br />
Na opinião de Vlavianos, os próximos passos do governo devem visar melhorar o planejamento estatal, a fim de realizar novos investimentos em infraestrutura e melhorar a gestão e execução dos projetos, assim como incentivar o mercado de capitais (ações e títulos de dívidas, como debêntures) para que as empresas tenham nele uma fonte barata de recursos para investir, entre outras propostas.<br />
<br />
http://www.panoramabrasil.com.br/setor-privado-pede-maior-clareza-em-parcerias-publicas-id83080.htmlMimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-3633850670753449312012-03-01T05:36:00.002-08:002012-03-01T05:36:27.107-08:00Logística brasileira segue atrasada, diz Gabriel Charilaos Vlavianos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <w:BrowserLevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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“O Brasil tem uma das piores infraestruturas de logística entre os países do Bric , os Estados Unidos e o Canadá”. A Afirmação é do executivo Gabriela Charilaos Vlavianos. Segundo ele, por termos ficado décadas sem investir, isso acaba se refletindo nos gargalos do estado da nossa infraestrura. “Hoje, temos capital, o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) e investimentos estrangeiros, mas continuamos com a falta de planejamento e, mesmo com o PAC, se compararmos com os países desenvolvidos ou com altas taxas de crescimento, ainda estamos apenas engatinhando. O setor público investe 1% do PIB (Produto Interno Bruto) em IE (Investimentos Externos), e o setor privado 2%, bem abaixo da média de 5% desses outros países”, compara.<br />
Para Gabriel Charilaos Vlavianos o País conta, atualmente, com uma infraestrutura logística estrangulada: “ Imagine um País com mais de oito milhões de quilômetros quadrados de área e só 200 mil km de estradas – muitas esburacadas -, 12 mil de ferrovias e 7 mil de hidrovias para transportar tudo o que produz, consome e exporta. Este é o Brasil!!!!!”, critica. E ele vai além: “O pior é que no decorrer das últimas três décadas, a produção do agro brasileiro intensificou sua interiorização, com a transformação de áreas impróprias para o cultivo em solos férteis, mas como a infraestrutura não cresceu de maneira semelhante,<br />
transportar os produtos até os portos, principais centros consumidores do mercado interno, tornou-se um processo cada vez mais complicado e custoso”, finaliza.</div></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-46698041411489706262012-02-16T06:59:00.000-08:002012-02-16T06:59:27.610-08:00Boa leitura - Sobre Gabriel Charilaos Vlavianos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><a href="https://sites.google.com/site/gabrielcharilaos/as-falhas-desse-pais-tupiniquim">https://sites.google.com/site/gabrielcharilaos/as-falhas-desse-pais-tupiniquim</a> <br />
<br />
<span style="background-color: white; font-family: 'Helvetica Neue', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 16px;">Não é de hoje que administradores e sócios de empresas respondem por prejuízos ocorridos nas companhias, porém, em alguns casos, empresários são lesados sem que tenham tido responsabilidade alguma sobre o prejuízo. O executivo Gabriel Charilaos Vlavianos é um exemplo de equívocos cometidos pela Justiça brasileira. No caso, por ter exercido cargo de diretoria e constar no estatuto da companhia, Gabriel teve de arcar com um prejuízo de uma quantia vultosa após ver seus bens pessoais tomados. A decisão que o fez amargar a perda de valiosos bens pessoais se deu por conta de um ex-chefe que sonegou impostos. No entanto, mesmo sem exercer qualquer função de comando ou deter qualquer participação na sociedade, o executivo foi responsabilizado. Somente 11 anos depois, conseguiu na Justiça a revisão da decisão e obteve sucesso.</span> </div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-25172069663563764442012-02-10T08:14:00.000-08:002012-02-10T08:14:08.432-08:00Gabriel Charilaos Vlavianos clarifies that action was wrongly accused<!--[if gte mso 9]><xml> <o:OfficeDocumentSettings> <o:AllowPNG/> </o:OfficeDocumentSettings> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:WordDocument> <w:View>Normal</w:View> <w:Zoom>0</w:Zoom> <w:TrackMoves/> <w:TrackFormatting/> <w:HyphenationZone>21</w:HyphenationZone> <w:PunctuationKerning/> <w:ValidateAgainstSchemas/> <w:SaveIfXMLInvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:IgnoreMixedContent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:AlwaysShowPlaceholderText>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:DoNotPromoteQF/> <w:LidThemeOther>PT-BR</w:LidThemeOther> <w:LidThemeAsian>X-NONE</w:LidThemeAsian> <w:LidThemeComplexScript>X-NONE</w:LidThemeComplexScript> <w:Compatibility> <w:BreakWrappedTables/> <w:SnapToGridInCell/> <w:WrapTextWithPunct/> <w:UseAsianBreakRules/> <w:DontGrowAutofit/> <w:SplitPgBreakAndParaMark/> <w:DontVertAlignCellWithSp/> <w:DontBreakConstrainedForcedTables/> <w:DontVertAlignInTxbx/> <w:Word11KerningPairs/> <w:CachedColBalance/> </w:Compatibility> <m:mathPr> <m:mathFont m:val="Cambria Math"/> <m:brkBin m:val="before"/> <m:brkBinSub m:val="--"/> <m:smallFrac m:val="off"/> <m:dispDef/> <m:lMargin m:val="0"/> <m:rMargin m:val="0"/> <m:defJc m:val="centerGroup"/> <m:wrapIndent m:val="1440"/> <m:intLim m:val="subSup"/> <m:naryLim m:val="undOvr"/> </m:mathPr></w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:LatentStyles DefLockedState="false" DefUnhideWhenUsed="true"
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<div class="MsoNormal" style="background: white;"><span style="color: #333333; font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 13.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;"><span style="mso-tab-count: 2;"> </span></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Letter of Clarification</span></b></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">I hereby clarify some points about Mr. Gabriel Charilaos Vlavianos, who served for a period of time the position of Director of Stores of the company MAPPIN LOJAS DE DEPARTAMENTO S/A ("Mappin"), <u>in true employment relationship,</u></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;"><span class="msoIns"><ins cite="mailto:Daniela%20Poli%20" datetime="2011-12-21T23:57"> </ins></span></span><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">that began on August 1996 and ended on April 1999, three months before the declaration of bankruptcy of their employer.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Because Mesbla and Mappin belonged to the same economic group, the United Group, Gabriel also held<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Gabriel%20Vlavianos" datetime="2011-12-21T23:28"> </ins></span>the position of Director of Stores for Mesbla, without, however, exercising any control function or holding any participation in the society.<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Daniela%20Poli%20" datetime="2011-12-21T23:56"></ins></span></span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">As Mesbla Director of Stores , Gabriel was exclusively responsible, for the management, supervision and monitoring of operations of various shops that made up the chain of stores "Mesbla", always referring to their superiors.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Thus, Gabriel had no responsibility on fiscal, financial or accounting issues, which were, of course, under the direct supervision of those to whom he reported, who detained hierarchical decision-making power held in tax and financial accounting.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">So much so that on 04.20.1999, Gabriel was abruptly excused from the exercise of his<span class="msoIns"><ins cite="mailto:Gabriel%20Vlavianos" datetime="2011-12-21T23:27"> </ins></span>functions (Director of Stores), a fact widely reported in the press at the time, without receiving the values that would be entitled under the employment relationship maintained with the company performed.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">The resignation was generated due to an administrative change at Mappin / Mesbla, now being led by Mr. Anibal Fonseca and Mr. Jose Paulo Amaral, being the latter the one who dismissed Mr. Gabriel, even prohibiting his entry into the company’s office building.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">In view of his resignation, Gabriel filed a labor complaint against the bankrupt Mappin and its controlling shareholder, Mr. Ricardo Mansur, that proceeded before the 54th Labor Court of São Paulo (process n ° 1703/99), and upheld the bond for recognition.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">It happens that during these years, specifically for 12 (twelve) years, Gabriel has suffered numerous injustices due to countless lawsuits filed against Mappin, in both fiscal and labor areas.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Gabriel himself was acquitted by CVM (Brazilian SEC), authority under the Ministry of Finance of Brazil which regulates and supervises the activities of members of the Brazilian open market.</span></div><div class="MsoBodyText" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoBodyText" style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">He was also cleared of blame by the judge overseeing the bankruptcy of<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Mappin, Mr. Luiz Beethoven Giffoni Ferreira, in the process that takes place before the 18th Civil Court of São Paulo. </span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Throughout these years there was only one conviction in the name of Gabriel, where he was witness to a mere process of the third person and refused to testify in court on a certain date.</span><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 11.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;"> He testified in another date, but</span><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;"> was convicted for not paying his testimony, but such was not part of the process, was pardoned and dismissed.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">We are proposing defense in all actions, one by one, but, unfortunately, the Brazilian justice system is very slow, but gradually, all the facts are properly understood and proven.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">I am available if necessary, to provide any clarification, send copies of court decisions or any process that appears.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Sincerely,</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><span lang="EN-US" style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">São Paulo, December 20<sup>th</sup> of 2011.</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">Daniela Poli</span></div><div align="center" class="MsoNormal" style="background: white; text-align: center;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 14.0pt; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-font-size: 13.0pt; mso-bidi-theme-font: minor-bidi;">OAB / SP 143957</span></div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="background: white;"><br />
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-60709649506204542312012-02-07T07:50:00.000-08:002012-02-07T07:50:14.766-08:00Gabriel Charilaos Vlavianos comanda Múltipla de Arte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkFf_-uwSxjiSzExEx6f1u7IVc0hK9DlPvMUUlT2oCwMQXG6f1NswOoQ6SN4Vm607uba9eROG7aFPRKii0RvzQ3FSxjNUFqIsjk2xaJ3mVqjusAlg-Img-sskRVBJnfxNgG5sWIwFk0k/s1600/71112_223894497697862_1841718992_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGkFf_-uwSxjiSzExEx6f1u7IVc0hK9DlPvMUUlT2oCwMQXG6f1NswOoQ6SN4Vm607uba9eROG7aFPRKii0RvzQ3FSxjNUFqIsjk2xaJ3mVqjusAlg-Img-sskRVBJnfxNgG5sWIwFk0k/s1600/71112_223894497697862_1841718992_n.jpg" /></a></div>V<span id="goog_1216875154"></span><span id="goog_1216875155"></span>ale a pena saber mais sobre a Múltipla de Arte:<br />
http://www.facebook.com/pages/Multipla-de-Arte/223894497697862Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-53887738891161403582012-02-03T05:48:00.001-08:002012-02-03T05:48:52.410-08:00Aumenta protecionismo brasileiro no comércio exterior<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><br />
<table bgcolor="#FFFFFF" border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 960px;"><tbody>
<tr><td valign="top" width="585"><br class="Apple-interchange-newline" /><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="width: 610px;"><tbody>
<tr><td valign="top" width="100%"><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" id="menunoticia"><tbody>
<tr><td align="center" valign="middle"><a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#d" style="color: #8c8c8c; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px; text-decoration: none;">imprimir</a></td><td bgcolor="C5C5C5" width="1"><img height="1" src="http://www.dci.com.br/img/dot.gif" width="1" /></td><td align="center" valign="middle"><a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#d" style="color: #8c8c8c; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px; text-decoration: none;">enviar por e-mail</a></td><td bgcolor="C5C5C5" width="1"><img height="1" src="http://www.dci.com.br/img/dot.gif" width="1" /></td><td align="center" valign="middle"><a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#d" style="color: #8c8c8c; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px; text-decoration: none;">comentar</a></td><td bgcolor="C5C5C5" width="1"><img height="1" src="http://www.dci.com.br/img/dot.gif" width="1" /></td><td align="center" valign="middle"><a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#d" style="color: #8c8c8c; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px; text-decoration: none;">ver comentários</a></td><td bgcolor="C5C5C5" width="1"><img height="1" src="http://www.dci.com.br/img/dot.gif" width="1" /></td><td align="center" valign="middle"><a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#" style="color: #8c8c8c; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px; text-decoration: none;">matéria-prima</a></td></tr>
<tr><td bgcolor="C5C5C5" colspan="9" height="1"><img height="1" src="http://www.dci.com.br/img/dot.gif" width="1" /></td></tr>
</tbody></table><span class="editoria" style="color: #609cc6; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px;"><br />
03/02/12 - 00:00 > COMÉRCIO EXTERIOR</span><br />
<h1 style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: initial; border-bottom-width: 0px; color: #2a328a; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 22px; line-height: 22px; margin-bottom: 0px;">Aumenta protecionismo brasileiro no comércio exterior</h1><br />
<div id="___plusone_0" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-color: transparent; background-image: initial; background-origin: initial; border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; display: inline-block; float: none; font-size: 1px; height: 20px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; vertical-align: baseline; width: 90px;"><iframe allowtransparency="true" frameborder="0" hspace="0" id="I1_1328280337336" marginheight="0" marginwidth="0" name="I1_1328280337336" scrolling="no" src="https://plusone.google.com/_/+1/fastbutton?url=http%3A%2F%2Fwww.dci.com.br%2FAumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior--409103.html&size=medium&count=true&annotation=&hl=pt-BR&jsh=m%3B%2F_%2Fapps-static%2F_%2Fjs%2Fgapi%2F__features__%2Frt%3Dj%2Fver%3DDEn3GA5WY9M.pt_BR.%2Fsv%3D1%2Fam%3D!uXA1SJUHioGIFdxJYA%2Fd%3D1%2F#id=I1_1328280337336&parent=http%3A%2F%2Fwww.dci.com.br&rpctoken=789093919&_methods=onPlusOne%2C_ready%2C_close%2C_open%2C_resizeMe%2C_renderstart" style="border-bottom-style: none; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; height: 20px; left: 0px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; position: static; top: 0px; visibility: visible; width: 90px;" tabindex="-1" title="+1" vspace="0" width="100%"></iframe></div> <iframe allowtransparency="true" class="twitter-share-button twitter-count-horizontal" frameborder="0" scrolling="no" src="http://platform.twitter.com/widgets/tweet_button.1326407570.html#_=1328280335818&_version=2&count=horizontal&enableNewSizing=false&id=twitter-widget-0&lang=en&original_referer=http%3A%2F%2Fwww.dci.com.br%2FAumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html&size=m&text=Aumenta%20protecionismo%20brasileiro%20no%20com%C3%A9rcio%20exterior&url=http%3A%2F%2Fwww.dci.com.br%2FAumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior--409103.html&via=jornal_DCI" style="height: 20px; width: 110px;" title="Twitter Tweet Button"></iframe> <iframe allowtransparency="true" frameborder="0" scrolling="no" src="http://www.facebook.com/plugins/like.php?href=http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior--409103.html&locale=pt_BR&send=false&layout=standard&width=400&show_faces=true&action=like&colorscheme=light&font&height=24" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; height: 24px; overflow-x: hidden; overflow-y: hidden; width: 400px;"></iframe><br />
<img height="1" src="http://www.dci.com.br/img/px_cinza-4.gif" width="100%" /><br />
<div align="right"><span class="editoria" style="color: #609cc6; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 9px;">Fernanda Bompan</span></div><img height="10" src="http://www.dci.com.br/img/dot.gif" /><table align="right" cellspacing="10"><tbody>
<tr><td bgcolor="cccccc" valign="top"><ins style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: inline-table; height: 200px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 200px;"><ins id="aswift_1_anchor" style="border-bottom-style: none; border-color: initial; border-image: initial; border-left-style: none; border-right-style: none; border-top-style: none; border-width: initial; display: block; height: 200px; margin-bottom: 0px; margin-left: 0px; margin-right: 0px; margin-top: 0px; padding-bottom: 0px; padding-left: 0px; padding-right: 0px; padding-top: 0px; position: relative; visibility: visible; width: 200px;"><iframe allowtransparency="true" frameborder="0" height="200" hspace="0" id="aswift_1" marginheight="0" marginwidth="0" name="aswift_1" scrolling="no" style="left: 0px; position: absolute; top: 0px;" vspace="0" width="200"></iframe></ins></ins></td></tr>
</tbody></table><div align="justify" id="conteudo"><span class="noticia" style="color: #666666; font-family: 'Trebuchet MS', Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17px;"><div id="HOTWordsTxt" name="HOTWordsTxt"><taghw>são Paulo - As expectativas para a balança <a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer;">comercial</a> brasileira e seu impacto na produção industrial estão a pressionar o governo por adotar medidas de caráter protecionista. Com o déficit de US$ 1,3 bilhão em janeiro, o maior para o mês da série histórica, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) confirmou que uma série de estímulos à exportação brasileira será adotada. Ao mesmo tempo, mais atitudes para conter as importações serão tomadas.</taghw><br />
<br />
<taghw>Para especialistas entrevistados pelo DCI, essas medidas para beneficiar os exportadores devem ser mais ligadas à redução de impostos. "Não vejo espaço para mexer no câmbio ou que o governo adote ações mais criativas, como a antecipação dos recebíveis de exportação. Acredito que algum benefício fiscal deve ser tomado", especula G<b>abriel Charilaos Vlavianos</b>, <a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer;">diretor</a> da EAGroup Brasil, administradora de fundos de investimentos. </taghw><br />
<br />
<taghw>Ontem, em mensagem ao Congresso, a presidente da República Dilma Rousseff afirmou que o Brasil vai avançar ainda mais neste ano nas políticas de defesa comercial para coibir a concorrência desleal contra a indústria do País. Desde o final do ano passado, o governo adotou medidas que visa favorecer o crescimento <a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer;">econômico</a>, tal como o aumento do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados. </taghw><br />
<br />
<taghw>E, agora, há uma expectativa de que após a volta da presidente Dilma e dos ministros do Mdic, Fernando Pimentel, e das Relações Internacionais, Antônio Patriota, um acordo entre Brasil e México possa ser rompido, a fazer com que <a href="http://www.dci.com.br/Aumenta-protecionismo-brasileiro-no-comercio-exterior-6-409103.html#" rel="nofollow" style="border-bottom-color: initial; border-bottom-style: dotted; border-bottom-width: 1px; color: #006600; cursor: pointer;">carros</a> importados passem a valer 35% a mais em imposto ao entrar no País. </taghw><br />
<br />
A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), disse, por meio de nota, que considera importante a manutenção do Acordo de Comércio Automotivo Brasil-México por sua relevância como fator de integração comercial e de fomento do comércio bilateral.<br />
<br />
"A Anfavea entende que acordos internacionais de comércio são dinâmicos e podem ser atualizados, ampliados e ou ajustados em sua abrangência e condições. E defende ainda a celebração de novos acordos de comércio e preferências tarifárias, como instrumento indutor e promotor do comércio exterior brasileiro e como fator de estabilidade e de competitividade das relações de trocas ", avaliou no comunicado.<br />
<br />
Segundo a associação, o comércio automotivo de veículos e peças Brasil-México, no valor de US$ 4,3 bilhões em 2011, representa 47% do fluxo comercial entre os dois países. Entre 2000 e 2011 as exportações de veículos e peças para o México totalizaram US$ 21,2 bilhões e as importações, US$ 8,7 bilhões.<br />
<br />
Pelos dados do Mdic, as importações de automóveis mexicanos cresceram 40% em 2011, ao somar R$ 2 bilhões, e resultaram em um déficit de US$ 1,7 bilhão na balança comercial.<br />
<br />
Para Vlavianos, ações como o aumento de impostos são formas de atrair a instalação de fabricantes estrangeiras no País, e com isso, trazer mais tecnologia. Intenção essa que já surte resultados, já que, segundo ele, a JAC Motors mostrou interesse em abrir fábricas no Brasil. "O governo, de fato está preocupado com a situação da balança comercial. Por isso, é possível que continue a fazer medidas mais paliativas", diz o diretor da EAGroup.<br />
<br />
Contudo, recentemente um grupo de sete governos - Austrália, União Europeia, Estados Unidos, Hong Kong, Coreia, Japão e Colômbia - atacou na Organização Mundial do Comércio (OMC) as barreiras adotadas pelo Brasil no setor automobilístico, acusando de serem "inconsistentes" com as regras internacionais.<br />
<br />
Em resposta, o governo brasileiro insistiu que estava sendo transparente em relação às medidas. Mas sabe-se que alguns países consultaram suas empresas para saber se há interesse da abertura de uma disputa.<br />
<br />
Protecionismo<br />
<br />
Ao divulgar o resultado da balança comercial de janeiro, a secretária de comércio exterior do Mdic, Tatiana Prazeres, previu que o ano será complicado para o País. Segundo ela, as importações estão avançando muito além das exportações. Dados do varejo confirmam que a tendência é de que a compra de produtos estrangeiros deve continuar forte, a se acompanhada pela depreciação da moeda norte-americana, que fechou ontem a R$ 1,7220 por dólar, com recuo de 0,63%.<br />
<br />
O diretor-presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABPT), Wilen Manteli, entende que o Brasil tem direito a se defender das disputas internacionais. "O que não pode é ter um protecionismo que beneficie a ineficiência", diz. A opinião é endossada por Vlavianos.<br />
<br />
De acordo com Manteli, não adianta proteger o comércio exterior brasileiro, sem resolver os gargalos internos. "A carga tributária ainda é muito alta no País, o que prejudica o setor privado como um todo, inclusive os exportadores. Além de que a logística do País ainda é deficitária. Há avanços no setor portuário, por exemplo, mas o acesso a ele [transporte] é complicado", analisa o especialista.</div></span></div></td></tr>
</tbody></table></td></tr>
</tbody></table></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-52740554920876925072012-02-02T10:21:00.001-08:002012-02-02T10:21:57.398-08:00Gabriel Charilaos Vlavianos, diz que crise europeia não assusta<div style="color: black; font-family: Arial,Helvetica,sans-serif;"><span style="font-size: small;">Este ano, a expectativa é que, mesmo diante da turbulência econômica na Europa e da lenta retomada de crescimento da economia americana, o Comex brasileiro deverá se manter razoável. De acordo com a Comissão Portos, em função dos atuais problemas da supervalorização do Real, a produção brasileira vem perdendo competitividade internacional e tudo leva a crer que dificilmente ocorrerá, este ano, uma reversão dessa tendência. </span><span id="yui_3_2_0_1_1328192166497278" style="font-size: small;"><span id="yui_3_2_0_1_1328192166497277">Quem faz eco à expectativa é o executivo Gabriel Charilaos Vlavianos. "Apenas 20% do nosso PIB depende do mercado externo e o <span id="yui_3_2_0_1_1328192166497276">Brasil continua bem posicionado para enfrentar essa turbulência. Não só em função do nosso mercado interno alavancado pela nova classe média e o baixo indice de desemprego, mas também porque somos um País já acostumado a enfrentar crises", avalia. </span></span></span></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-88366899737800455082012-02-01T11:14:00.000-08:002012-02-01T11:14:24.273-08:00Opinião<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h1>Brasil deve enfrentar bem a crise econômica, afirma o empresário Gabriel Charilaos Vlavianos</h1><h2><a href="" name="TOC-Apenas-20-do-nosso-PIB-depende-do-m"></a>“Apenas 20% do nosso PIB depende do mercado externo”, justifica.<a href="http://www.guiamaritimo.com.br/brasil-deve-enfrentar-bem-a-crise-economica-afirma-o-empresario-gabriel-charilaos-vlavianos/?p=4586" rel="nofollow"><span></span></a></h2><div><a href="http://www.guiamaritimo.com.br/brasil-deve-enfrentar-bem-a-crise-economica-afirma-o-empresario-gabriel-charilaos-vlavianos/gabriel-2/" rel="nofollow"><img alt="" height="241" src="http://www.guiamaritimo.com.br/site/wp-content/uploads/2012/01/gabriel1-300x241.jpg" title="gabriel" width="300" /></a><br />
<br />
“Apenas 20% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) depende do mercado externo. O Brasil continua bem posicionado para enfrentar essa crise”, A afirmação foi feita pelo empresário Gabriel Charilaos Vlavianos ao ser perguntado pelos efeitos que a turbulência econômica mundial podem gerar ao País. De acordo com ele, o mercado nacional não deve se preocupar tanto com os efeitos: “ Não nos garantimos apenas em função do nosso mercado interno alavancado pela nova classe média e o baixo índice de desemprego (menor historicamente), mas também porque somos um País acostumado a enfrentar crises. Isso faz uma diferença muito grande na tomada de decisões tanto por parte do governo – como as medidas adotadas para incentivar o consumo- como dos empresários, já acostumados a essa volatilidade no Brasil de outros tempos”, esclarece.<br />
<br />
Para ele, o mercado externo chega a influenciar nosso crescimento este ano, principalmente se os preços das commodities caírem muito, já que somos exportadores basicamente de produtos sem valor agregado. “Se a crise se agravar podemos ter um dólar mais alto, gerando inflação e dificuldade para baixar a taxa de juros,mas , de uma forma geral, a tendência é a balança comercial continuar levemente positiva. O fator atenuante nesse caso é que o investimento estrangeiro, por exemplo, continua forte. O que deve, no mínimo, manter o nível de reserva cambial, cerca dos US$ 353 bilhões, o que deixa o Brasil em uma posição bastante confortável”, conclui.<br />
<br />
Mais no:<br />
https://sites.google.com/site/gabrielcharilaosvlavianosnos/<br />
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</div></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-43032035380065424492012-02-01T04:02:00.000-08:002012-02-01T04:02:18.327-08:00Brasil deve enfrentar bem a crise econômica, afirma o empresário Gabriel Charilaos Vlavianos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><span id="goog_675441863"></span><span id="goog_675441864"></span><br />
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“Apenas 20% do nosso PIB (Produto Interno Bruto) depende do mercado externo. O Brasil continua bem posicionado para enfrentar essa crise”, A afirmação foi feita pelo empresário Gabriel Charilaos Vlavianos ao ser perguntado pelos efeitos que a turbulência econômica mundial podem gerar ao País. De acordo com ele, o mercado nacional não deve se preocupar tanto com os efeitos: “ Não nos garantimos apenas em função do nosso mercado interno alavancado pela nova classe média e o baixo índice de desemprego (menor historicamente), mas também porque somos um País acostumado a enfrentar crises. Isso faz uma diferença muito grande na tomada de decisões tanto por parte do governo – como as medidas adotadas para incentivar o consumo- como dos empresários, já acostumados a essa volatilidade no Brasil de outros tempos”, esclarece.<br />
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Para ele, o mercado externo chega a influenciar nosso crescimento este ano, principalmente se os preços das commodities caírem muito, já que somos exportadores basicamente de produtos sem valor agregado. “Se a crise se agravar podemos ter um dólar mais alto, gerando inflação e dificuldade para baixar a taxa de juros,mas , de uma forma geral, a tendência é a balança comercial continuar levemente positiva. O fator atenuante nesse caso é que o investimento estrangeiro, por exemplo, continua forte. O que deve, no mínimo, manter o nível de reserva cambial, cerca dos US$ 353 bilhões, o que deixa o Brasil em uma posição bastante confortável”, conclui.</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-26047729474459876352012-01-31T05:56:00.000-08:002012-01-31T05:56:43.219-08:00Gabriel Charilaos Vlavianos demorou 11 anos para reaver seus bens, mesmo não tendo responsabilidade por equívocos ocorridos na empresa<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">Executivo responde equivocadamente por sonegação<br />
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Não é de hoje que administradores e sócios de empresas respondem por prejuízos ocorridos nas companhias, porém, em alguns casos, empresários são lesados sem que tenham tido responsabilidade alguma sobre o prejuízo. O executivo Gabriel Charilaos Vlavianos é um exemplo de equívocos cometidos pela Justiça brasileira. No caso, por ter exercido cargo de diretoria e constar no estatuto da companhia, Gabriel teve de arcar com um prejuízo de uma quantia vultosa após ver seus bens pessoais tomados. A decisão que o fez amargar a perda de valiosos bens pessoais se deu por conta de um ex-chefe que sonegou impostos. No entanto, mesmo sem exercer qualquer função de comando ou deter qualquer participação na sociedade, o executivo foi responsabilizado.<br />
Somente 11 anos depois, conseguiu na Justiça a revisão da decisão e obteve sucesso. De acordo com sua advogada, Daniela Poli, Gabriel Charilaos Vlavianos, não tinha qualquer responsabilidade sobre questões fiscais, financeiras ou contábeis, que ficavam, naturalmente, sob a direta supervisão daqueles aos quais ele se reportava hierarquicamente e que detinham poder decisório no âmbito fiscal, financeiro e contábil. “Tanto isso é verdade que, em abril de 1999, Gabriel Charilaos Vlavianos, foi abruptamente dispensado do exercício de suas funções, sem receber os valores a que faria jus em virtude da relação empregatícia mantida com a empresa executada e, posteriormente, ajuizou reclamação trabalhista, obtendo, assim, o direito de reaver seus bens”, afirma a advogada.<br />
Além dos bens pessoais tomados, o executivo teve, ainda, que arcar com inúmeras injustiças devido a incontáveis ações propostas contra o mesmo tanto na área fiscal quanto trabalhista. “Em processo próprio Gabriel Charilaos Vlavianos foi, inclusive, inocentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), autarquia vinculada ao Ministério da Fazenda do Brasil que disciplina e fiscaliza a atuação dos integrantes do mercado brasileiro”, esclarece Daniela Poli. <br />
Casos como este, em que executivos se vêem obrigados a arcar com falhas feitas por outros, não são tão incomuns e a tendência em responsabilizar os administradores por atos ilícitos cometidos durante a gestão tem crescido e tornado-se cada vez mais rígida. <br />
Dispositivos previstos no novo Código Civil, como o artigo 50, que prevê a responsabilização dos administradores em caso de abuso da pessoa jurídica, caracterizado pela confusão patrimonial, podem gerar efeitos que se estendem até os bens particulares dos administradores ou sócios da empresa, mesmo, estes, não tendo adquirido bens pessoais em nome da pessoa jurídica. <br />
Advogados afirmam, até, que, por conta disso, muitos profissionais têm receio de assumir cargos de chefia, pois o que mais assusta os executivos não é a legislação ou a fiscalização, de órgãos como a CVM ou a Superintendência de Seguros Privados (Susep), mas sim as possíveis ações trabalhistas e previdenciárias que podem surgir. Neste caso, para evitar surpresas, é essencial que o administrador, antes de assumir o cargo, se informe sobre a empresa, saiba que tributos devem ser pagos e fique atento ao mercado para não ser acusado de negligência, de forma leviana, como o ocorrido com Gabriel Charilaos Vlavianos. <br />
A pergunta que fica é, quando o administrador é responsabilizado equivocadamente, como ressarcir o prejuízo causado a ele? Como pagar os danos morais e patrimoniais a este profissional? <br />
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</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-31603841971455232852012-01-30T02:47:00.000-08:002012-01-30T03:54:13.911-08:00Múltipla de Arte - Gabriel Charilaos Vlavianos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><h6 class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1}"><a href="http://www.blogger.com/goog_151657104">A galeria Múltipla de arte, presididida pelo especialista no setor, <span style="font-size: small;">Gabril Charilaos Vlavianos</span>, surgiu em 1972 com uma proposta totalmente inovadora para a época: trabalhar com o conceito de arte multiplicada. Até então, as poucas galerias existentes no país se voltavam para a pintura. Artistas plásticos passaram a criar tiragens de múltiplos exclusivas para a galeria e exposições eram realizadas periodicamente com o objetivo de divulgar o múltiplo.<br />
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Aos poucos, a Multipla foi ampl<span class="text_exposed_show">iando sua área de atuação e atualmente, além de trabalhar com múltiplos e objetos de design, conta também com um grande acervo de esculturas, pinturas e gravuras de nomes consagrados e novos talentos da arte brasileira contemporânea.</span></a></h6><h6 class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1}"><a href="http://www.blogger.com/goog_151657104"><span class="text_exposed_show">O diretor<br />
</span><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}">Graduado em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e MBA em Finanças, o sócio-diretor da Múltipla de Arte, Gabriel Charilaos Vlavianos, conta com 17 anos de experiência na área de Vendas e Expansão, com carreira em empresas nacionais e internacionais dos segmentos de Varejo Aviação, Fast Food, Financeiro e Arte, com grande expressão nos mercados atuantes. Empreendedor e Execu<span class="text_exposed_show">tivo de Operações e Negócios, possui profundo conhecimento em planejamento de negócios e estratégico, tendo atuado em cargos de chefia de multinacionais. Entre suas qualificações, destaca-se a implantação da abertura de lojas aos domingos, tendo sido pioneiro nesta prática, bem como foi o responsável pela adoção de um programa de redução de despesas de serviços públicos que resultou em uma economia anual de R$ 3MM. Em seu currículo constam atuações no grupo Pizza Hut e Banco Crefisul, além de experiências com captação de Investidores, negociações com Bancos de Investimento, administração de carteira de clientes de grande porte, desenvolvimento de novo conceito para loja de departamento de grande porte, captação de recursos através de Leis de Incentivo, avaliação de acervos, compra e venda de obras de arte, curadoria e organização de 40 exposições em 09 anos reunindo os mais importantes artistas contemporâneos brasileiros, montagem de novas coleções, montagem de espaços culturais para empresas.</span></span></a></h6><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://www.blogger.com/goog_151657104" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS9aNsQrZCRlrHXzyVkke3f_BIZOA1pr9If90HWCWnNAO2cH8WZwkjn-PrjOw7H2PSwxIRclI1_vjJGfSyV1sFpKNZG0K9QZc_CBUHSGM1kL2evRZIJoM-SwT3YwhhHFGdEZ5N4hLO8cI/s1600/multipla.jpg" /></a></div><h6 class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1}"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="text_exposed_show">Mais informações: www.multipladearte.com.br </span></span></h6><h6 class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1}"><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="text_exposed_show"> </span></span></h6></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-5936618390061241942011-11-11T07:55:00.001-08:002011-11-11T07:55:53.898-08:00meu segundo livro...<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCCjTxZbmBsHpi-mXJoDATZq1_bDbZPqY85XipLhYYs6e4YcCrr7V5tWfZHVTVM4uC4_3n_GVcVv7PmJ2KfRrX2JohAKRZbpztyF_uk73mnql_QrHIiPQifSRaQY7eT19OKxHtHvyteEA/s1600/301324_2419892590541_1648227083_2276787_220136309_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgCCjTxZbmBsHpi-mXJoDATZq1_bDbZPqY85XipLhYYs6e4YcCrr7V5tWfZHVTVM4uC4_3n_GVcVv7PmJ2KfRrX2JohAKRZbpztyF_uk73mnql_QrHIiPQifSRaQY7eT19OKxHtHvyteEA/s320/301324_2419892590541_1648227083_2276787_220136309_n.jpg" width="320" /></a></div><br />
</div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-3304305142489013392011-11-11T07:31:00.001-08:002011-11-11T07:31:37.899-08:00Você está pronto para me ouvir?<p class="MsoNormal"><br /></p> <p class="MsoNormal">Não, eu não quero ser política.</p> <p class="MsoNormal">Ao menos desta vez, vou falar tudo que penso.</p> <p class="MsoNormal">Chega de caras e bocas.</p> <p class="MsoNormal">Não quero mais saber de poses e falas falsas.</p> <p class="MsoNormal">Você está preparado para ouvir?</p> <p class="MsoNormal">Pois vamos lá...</p> <p class="MsoNormal">Sim, é verdade, eu te amei pra caralho, era louca por você. Tivemos bons momentos e ganhei ótimos presentes, foi com você que aprendi a apreciar excelentes vinhos, mas e daí?</p> <p class="MsoNormal">Sim, você foi a maior decepção da minha vida. Entre os canalhas que conheci, você foi o pior. Não é que eu acreditasse em príncipes encantados, mas nunca convivi com um ator tão bom. Você foi meu maior engano, minha pior ilusão, meu maior karma. </p> <p class="MsoNormal">Naqueles dias eu sequer enxergava a minha auto-anulação, me corrompia por pensar que aquilo era amor, me auto-mutilava ao permitir com que você deletasse todos os valores que sempre me orgulhei de ter.</p> <p class="MsoNormal">Foi com você que pude ver de perto a loucura do ser humano, a fraqueza do homem, o egoísmo masculino. </p> <p class="MsoNormal">Hoje, bom, hoje eu já não te amo mais, nem tenho mágoa ou raiva, nem ao menos carinho. O rancor que sobra é por mim mesma, por ter perdido meu tempo, por ter permitido ser modificada.</p> <p class="MsoNormal">Eu não me lembro dos seus traços, não tenho fotos e nem presentes seus. Joguei tudo fora no dia em que você me mandou a merda. </p> <p class="MsoNormal">Verdade que tudo isso me fez amadurecer, sou muito melhor agora, mas não adianta, não serei hipócrita. Taí uma lição que você não conseguiu me ensinar, mas será que você está pronto para me ouvir? Pois, vamos lá.</p> <p class="MsoNormal">Te desejo nada menos que me fez passar, nem nada a mais do que me fez sofrer. Não quero que ninguém o exponha além daquilo que você me expôs, nem o use da forma como me usou. Meu único pensamento em direção a ti é de lamento. Onde quer que esteja, em cada passo que dê, tenha consciência, pelo menos isso, pelo menos a partir de agora!</p>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-84395530152073393822011-07-21T13:45:00.000-07:002011-07-21T13:46:00.348-07:00Enterro do Harry Potter<!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--><p class="MsoNormal"> </p> <p class="MsoNormal">Muitos podem até me censurar ou dizer que tenho uma postura imatura, mas ao assistir a última parte da saga do pequeno bruxo me senti como se estivesse me despedindo de personagens que, desde 1999 - quando comecei a ler as aventuras <span class="st">J. K. Rowling - </span>me acompanham, seja nas telas de cinema ou nos livros que devorei por noites inteiras. </p> <p class="MsoNormal">Eu não só assisti aquelas atores crescerem, como também acompanhei toda a trajetória deles sob uma impressão própria que tinha a cada página que lia. </p> <p class="MsoNormal">Às vezes é bom tirar os olhos da realidade e mergulhar em um universo mágico, faz bem acreditar em feitiços e saber que, mesmo só na imaginação, <span style="mso-spacerun:yes"> </span>eles funcionam e são capazes de operar verdadeiros milagres. São essas sensações que Harry Potter e sua trupe me proporcionavam. Era capaz de ver em cada um dos personagens um pouquinho do meu mundo. Um olhar que lembrava alguém, uma insegurança tola que senti em algum momento, um medo que aflorou em determinado instante. </p> <p class="MsoNormal">Nesta última parte eu me recordei não só das sensações e impressões que tive ao foliar as obras, mas, principalmente, daqueles com quem assisti a todos esses filmes. São pessoas que, hoje, estão, assim como os atores, crescidas, amadurecidas, diferentes, mas também são pessoas que em algum momento se perderam, gente que não tenho mais nenhuma afinidade, nenhum contato, nenhuma conversa. </p> <p class="MsoNormal">A última parte de Harry Potter mostra o valor da amizade, da família, do verdadeiro amor, valores que também enxergo na minha vida e nas pessoas ao meu redor. Assim como no filme, alguns ficam, outros são mortos, não pelos feitiços de Voldemort como mostra o enredo do filme, mas pelas peças pregadas pela própria falta de caráter ou, eventualmente, apenas pela distância que separa os que devem ficar e os que se vão.</p>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-45990147289413509082011-07-20T12:09:00.000-07:002011-07-20T12:12:17.483-07:00Que calor que dá<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0HUt3tvWC98mB_x68smNsgf_lNxWDFde4xMSRIYBomUlWP1525Ec6X-UiQcc8GE1P9DqklbQ6r4jke_EZUxOAv3_DKcJEusraQqfBMaa5Xer4SeEv5lPcahgA854vk4dulAavzVcY_us/s1600/Mulher_no_len_ol_na_cama.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 305px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0HUt3tvWC98mB_x68smNsgf_lNxWDFde4xMSRIYBomUlWP1525Ec6X-UiQcc8GE1P9DqklbQ6r4jke_EZUxOAv3_DKcJEusraQqfBMaa5Xer4SeEv5lPcahgA854vk4dulAavzVcY_us/s400/Mulher_no_len_ol_na_cama.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5631514353638012658" border="0" /></a><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; 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Não havia mais dúvidas e nem outras, era uma simples história a dois.</p> <p class="MsoNormal">Meus sorrisos já não variavam de acordo com a temperatura da janela do meu MSN porque vc estava sempre do outro lado da linha e dividindo o mesmo cobertor, mas não era só isso. Eu revi minha história naquele momento.</p> <p class="MsoNormal">Eu, tola, que achava já ter sentido tudo, percebi que tinha muito mais por vir, muito mais a aprender. A intensidade do que já havia passado, para minha surpresa, não era meu ápice, eu poderia ir além., pois notei que já não havia tempo para histórias imaturas e nem começava ou admitia nada da forma convencional.</p> <p class="MsoNormal">O agora não tinha espaço para ilusões ou trapaças, eu fiquei com a realidade. Sabia dos erros e defeitos e foi por conta deles que me permiti amar novamente, sem poemas romanceados ou flores sem sentido. </p> <p class="MsoNormal">Eu me vi ali, feliz, encoberta pelo seus braços pensando que jamais poderia supor que teria bem mais a oferecer. E, de repente, notei o quanto havia me enganado ao acreditar já ter amado o suficiente. Aquilo, meu caro, era uma pequena amostra, nada além do que o respiro do suspiro que expiro ao sentir e dizer todos os dias, da forma mais singela e sincera que conheço, que eu te amo!!!<span style="mso-spacerun:yes"> </span></p>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-30102190555535242252010-09-14T11:48:00.000-07:002010-09-14T11:56:04.731-07:00Realidade<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi-3eyCRKAbyws38ASNKyAYqxwyDv9NFLAVoek6hWBYXODK39g6fNFP6jvRMcKtPBwuyr4owAjfXZAcq8rWY8oJG-7Ug9PE2fEnapiyvF65QlIZcks4KDI3jJdRwyl4nb0fPnynEPgbso/s1600/1.JPG"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 346px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5516844924942361506" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi-3eyCRKAbyws38ASNKyAYqxwyDv9NFLAVoek6hWBYXODK39g6fNFP6jvRMcKtPBwuyr4owAjfXZAcq8rWY8oJG-7Ug9PE2fEnapiyvF65QlIZcks4KDI3jJdRwyl4nb0fPnynEPgbso/s400/1.JPG" /></a><br /><div><br /><br /><div></div></div>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-3483732220744357243.post-72815445382509441592010-08-12T07:37:00.000-07:002010-08-12T07:42:20.495-07:00Essa coisa louca<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigWXmUPS0XfQ3dzaOgUv-zmmb4duVcXhDeZCILWGSaTXBse5iY43o4bS3yUq_DlKJ4IZpJ8a5hC0wyQnQ8YLDKcSM4F8qe3aQ5Wrn5sxQn4a_J1i-H4ONwFa-bHsHlS9GlRG1vUxmromA/s1600/untitled.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5504533715011849826" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 267px; CURSOR: hand; HEIGHT: 400px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEigWXmUPS0XfQ3dzaOgUv-zmmb4duVcXhDeZCILWGSaTXBse5iY43o4bS3yUq_DlKJ4IZpJ8a5hC0wyQnQ8YLDKcSM4F8qe3aQ5Wrn5sxQn4a_J1i-H4ONwFa-bHsHlS9GlRG1vUxmromA/s400/untitled.bmp" border="0" /></a><br /><div></div><br /><p>Não sei se gosto ou adoro. </p><br /><p>Se amo ou enamoro. </p><br /><p>Se quero ou finjo que desprezo. </p><br /><p>Se penso ou é só um devaneio. </p><br /><p>Deve ser algo ligado a ardor. </p><br /><p>Nada que lembre dor. </p><br /><p>Uma tal de coisa estranha, mas que vem das minhas entranhas. </p><br /><p>Acho que é esse seu jeito. </p><br /><p>Seu cheiro moreno. </p><br /><p>Coisa de gente ligeira. Que me pega inteira. </p>Mimos & Cheiroshttp://www.blogger.com/profile/17670038566855755637noreply@blogger.com0